Bacharelado
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Navegando Bacharelado por Autor "Alvarez, Cristina Engel de"
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- ItemEstratégias de melhoria do ambiente térmico diurno em situação de verão de uma fração urbana da Cidade de Vitória, ES(Universidade Federal do Espírito Santo, 2017) Silva, Brenda Alves; Alvarez, Cristina Engel de; https://orcid.org/0000-0002-3898-8515; http://lattes.cnpq.br/5240388600131197A urbanização e o crescimento urbano desordenado, sem o devido planejamento, têm sido fatores de alterações no clima local, sendo um dos principais aspectos de interferência mencionados em diversas pesquisas, a diminuição da vegetação nas grandes cidades. Essa diminuição da arborização tem intensificado a formação do fenômeno “ilhas de calor” nos centros urbanos, ocasionando ampliação no desconforto térmico. Assim, é indiscutível que a vegetação exerce um papel importante para o conforto térmico urbano, sendo um elemento fundamental para a atenuação da temperatura e melhoria no conforto térmico dos transeuntes. O objetivo principal desta pesquisa foi avaliar e mensurar as alterações no microclima através da inserção da vegetação na malha urbana visando a melhoria do conforto térmico do transeunte. O principal instrumento utilizado na pesquisa foram simulações realizadas através do software ENVI-MET V.4.2 e medições microclimáticas para a calibração do programa, sendo aferidos os dados de temperatura e umidade na própria área de estudo. O recorte territorial corresponde a um fragmento do bairro Goiabeiras, em Vitória - ES. Para a preparação do banco de dados para a simulação do ambiente de estudo foram utilizados dados microclimáticos do período sazonal de verão, do ano de 2017, e pesquisa de campo para as configurações necessárias para a simulação. As informações obtidas nas simulações comprovaram a influência da vegetação na melhoria das condições ambientais de conforto térmico urbano, reiterando sua grande importância na mitigação de núcleos de calor nos centros urbanos.
- ItemPedalando para UFES: análise da ciclomobilidade do entorno da Universidade Federal do Espírito Santo – Campus Goiabeiras(Universidade Federal do Espírito Santo, 2018) Brito, Jordano Francesco Gagno de; Alvarez, Cristina Engel de; https://orcid.org/0000-0002-3898-8515; http://lattes.cnpq.br/5240388600131197O crescimento urbano acelerado e a cultura de valorização do automóvel acarretaram o aumento no número de veículos e de sua circulação, intensificando problemas relacionados à mobilidade. O aumento da comunidade universitária, das edificações, dos fluxos de pessoas e veículos no campus Alaor de Queiroz Araújo pode ser relacionado a este crescimento. A partir da constatação da insustentabilidade do modelo de circulação rodoviário, começa a ocorrer a valorização e consequente difusão dos modos ativos de transporte, com maior destaque para a bicicleta. Inspirada por programas e projetos que visam transformar um campus universitário em um núcleo irradiador de uma cultura de mobilidade urbana, a Universidade Federal do Espírito Santo tem planejado estratégias para promover a adesão da comunidade universitária às práticas de mobilidade sustentáveis. Este trabalho teve como objetivo analisar a ciclomobilidade no entorno do campus Goiabeiras a partir do estudo do programa de mobilidade da UFES, do levantamento dos aspectos sociocomportamentais e estruturais do entorno universitário, apontando as fragilidades e potencialidades da ciclomobilidade da área estudada. Foi possível perceber que a comunidade universitária compreende um público jovem, composto majoritariamente por alunos, com predominância feminina, que utiliza principalmente o ônibus no seu deslocamento para universidade, e sua maior parte é residente no município de Vitória. Os principais fatores condicionantes para a adoção do transporte ativo são a distância, sensação de insegurança e o tempo gasto no percurso foram os aspectos mais frequentes. Além do ideário de consumo do automóvel e a necessidade na melhoria da infraestrutura cicloviária. Dentre os aspectos estruturais a pavimentação foi o item mais bem conceituado enquanto a sinalização teve a pior ponderação. Outros itens relevantes abordados foram o fluxo de pedestres, bicicletas e automóveis; a iluminação; e o conflito com estacionamentos, que de maneira geral estava ausentes em boa parte dos trechos ou em mau estado de conservação.