Estudo in vitro da anatomia dos canais da raiz mésio-vestibular em primeiros molares superiores utilizando-se diferentes métodos de estudo

dc.contributor.advisor-co1Pereira, Rosana de Souza
dc.contributor.advisor1Azeredo, Rogério Albuquerque
dc.contributor.authorFerrari, Viviany Bertollo Cozer
dc.contributor.referee1Liberti, Edson Aparecido
dc.contributor.referee2Barros, Liliana Aparecida Pimenta de
dc.date.accessioned2018-08-01T23:26:07Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T23:26:07Z
dc.date.issued2009-06-19
dc.description.abstractabstracteng
dc.description.resumoO presente estudo teve o objetivo de avaliar in vitro as variações na anatomia da raiz MV de primeiros molares superiores, por meio de raios X, microscopia operatória, Tomografia Computadorizada Cone Beam (TCCB) e diafanização. Investigando as configurações dos canais nessa raiz (incidências dos mesmos, números e posições de forames apicais), ramificações na região radicular e comparando as características anatômicas existentes nos diferentes métodos. Foram utilizados 50 dentes os quais foram acessados dentro dos padrões endodônticos, radiografados, tomografados, fotografados (soalho) e diafanizados Os resultados demonstraram que a prevalência de canais MV2 (segundo canal na raiz mésiovestibular) foi de 70% na diafanização e na TCCB, já nas análises radiográficas e microscopia operatória foram de 67,3% e 66% respectivamente. As configurações tipo I (um canal e um forame) e II (dois canais e um forame) foram as mais encontradas. Em relação ao número de forames os resultados da diafanização e TCCB também foram idênticos, 40% dois forames e 60% um forame. Já em relação à posição dos forames, quando único, a TCCB mostrou 53,3% dos forames coincidindo com o ápice e 46,7% para-apical. Na diafanização esses valores foram de 70% e 30% respectivamente. Quando a raiz apresentava dois forames apicais, o forame MV1 apresentou-se para apical na TCCB em 20% dos casos e na diafanização todos os forames coincidiam com o ápice (100%). O MV2 apresentou-se para apical na TCCB em 10% e na diafanização em 75% dos casos. Um terceiro canal esteve presente tanto na diafanização como na TCCB em 8% da amostra sendo que, desses 8%, 75% apresentaram-se com dois forames apicais e 25% com um forame apical. As ramificações anatômicas como deltas apicais (28%), canais secundários (38%), acessórios (10%), recorrentes (6%) e intercanais(24%) foram visualizadas com bastante nitidez na diafanização e em apenas alguns dentes na TCCB.
dc.formatText
dc.identifier.citationFERRARI, Viviany Bertollo Cozer. Estudo in vitro da anatomia dos canais da raiz mésio-vestibular em primeiros molares superiores utilizando-se diferentes métodos de estudo. 2009. 78 f. Dissertação (Mestrado em Clínica Odontológica) - Programa de Pós-Graduação em Clínica Odontológica, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2009.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/8142
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Clinica Odontológica
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Clínica Odontológica
dc.rightsopen access
dc.subjectRoot-canal morphologyeng
dc.subjectMaxillary first molarseng
dc.subjectMesio-buccal rooteng
dc.subjectClearing techniqueeng
dc.subjectCone beam computed tomography (CBCT)eng
dc.subjectMorfologia do canal radicularpor
dc.subjectPrimeiros molares superiorespor
dc.subjectRaiz mésio-vestibularpor
dc.subjectTécnica de diafanizaçãopor
dc.subjectTomografia computadorizada cone beampor
dc.subject.br-rjbnCanal radicular - Tratamento
dc.subject.br-rjbnMorfologia
dc.subject.br-rjbnMolares
dc.subject.br-rjbnDentes - Raízes
dc.subject.br-rjbnTomografia
dc.subject.cnpqOdontologia
dc.subject.udc616.314
dc.titleEstudo in vitro da anatomia dos canais da raiz mésio-vestibular em primeiros molares superiores utilizando-se diferentes métodos de estudo
dc.typemasterThesis
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