A morte e a morte em Memórias póstumas de Brás Cubas

dc.contributor.advisor1Salgueiro, Wilberth Claython Ferreira
dc.contributor.authorSantos, Nanine Renata Passos dos
dc.contributor.referee1Moraes, Alexandre Jairo Marinho
dc.contributor.referee2Albertino, Orlando Lopes
dc.date.accessioned2016-08-29T14:11:20Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:11:20Z
dc.date.issued2009-11-24
dc.description.abstractMachado de Assis is definitely one of the most well known Brazilian writers in the Literature scenario. He is considered by the critics one of the most important and complex names in our Literature. Machado is, above all, an icon to the modernity of our Portuguese language. Therefore, to discuss about his masterpiece is surely a big challenge, considering that there is a wealth criticism in which lays his texts. Having this in mind, we selected his first novel from the second productive period as the reference for analyzing one of the most intriguing themes from human kind history and one of the biggest mysterious: the death. The Machado’s novel according to the critics, opens his second production period. Memórias póstumas de Brás Cubas shows the death as a place starting since the beginning, to produce a different discourse that had been elaborated by Machado so far. This way, we are able to recognize all the narrative components not only in this work, but also in each novel that Machado has written after 1881.
dc.description.resumoMachado de Assis, certamente, é um dos autores mais discutidos no cenário da literatura brasileira. Considerado pela crítica um dos nomes mais importantes e complexos de nossa literatura, é um ícone para a modernidade de nossas letras. Portanto, discutir a obra desse autor torna-se, em primeiro lugar, um desafio, tomando como ponto de partida, principalmente, a rica fortuna crítica que se debruça sobre seu texto. Para tanto, elegemos o primeiro romance da segunda fase de produção de Machado como o referencial de análise de um dos temas mais instigantes da história da humanidade e um de seus maiores enigmas: a morte. O romance machadiano que, segundo a crítica, inaugura sua segunda fase de produção, Memórias póstumas de Brás Cubas, apresenta a morte como um lugar a partir do qual se produz um discurso muito diferente do que fora elaborado por Machado até então. Vale, dessa forma, lançar um olhar a mais nesse componente narrativo não somente nessa obra, mas em cada romance machadiano escrito após 1881.
dc.formatText
dc.identifier.citationSANTOS, Nanine Renata Passos dos. A morte e a morte em Memórias póstumas de Brás Cubas. 2009. 94 f Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Vitória, 2009.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3223
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectDeath workeng
dc.subjectTimeeng
dc.subject.br-rjbnAssis, Machado de, 1839-1908. Memórias póstumas de Brás Cubas - Crítica e interpretação
dc.subject.br-rjbnMorte na literatura
dc.subject.br-rjbnTempo na literatura
dc.subject.cnpqLetras
dc.subject.udc82
dc.titleA morte e a morte em Memórias póstumas de Brás Cubas
dc.typemasterThesis
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