Atividade física em ambiente escolar: construção, desenvolvimento e avaliação

dc.contributor.advisor1Molina, Maria del Carmen Bisi
dc.contributor.authorVescovi, Adriano
dc.contributor.referee1Ferreira, Lucas Guimarães
dc.contributor.referee2Carletti, Luciana
dc.contributor.referee3Cade, Nagela Valadão
dc.contributor.referee4Barauna, Valerio Garrone
dc.date.accessioned2018-08-01T21:36:33Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T21:36:33Z
dc.date.issued2015-06-30
dc.description.resumoO objetivo do presente estudo foi avaliar a efetividade de um programa de intervenção na prática da atividade física em escolares. Trata-se de um estudo de intervenção realizado em duas Escolas Municipais de Ensino Fundamental da Região Centro de Vitória ES. A amostra foi composta por 178 escolares, de ambos os sexos, com idade entre sete e 12 anos, do 3º ao 5º anos dos turnos matutino e vespertino. Após sorteio das escolas para composição do Grupo Controle (GC) e Grupo Intervenção (GI), o GI foi submetido a um programa de intervenção por meio de oficinas de educação em saúde com foco em alimentação saudável e atividade física. Em todas as oficinas foram realizadas ações de incentivo ao aumento da atividade física. O GC foi exposto a duas palestras sobre os mesmos assuntos. Foram realizados testes dentro de cada grupo e entre os grupos para avaliar se estes eram comparáveis, sendo utilizados os testes t de Student e Levene, além dos testes de qui-quadrado e exato de Fisher. O teste de qui-quadrado foi utilizado para avaliar a diferença entre os fatores relacionados às barreiras percebidas à atividade física. ANOVA a duas vias foi utilizada para avaliar o efeito da intervenção. A amostra foi constituída por 113 escolares (63,5%) do GI e 65 (36,5%) do GC. Cerca de 53% (n=94) dos escolares eram do sexo feminino, 32,5% (n=58) tinham 10 anos e a idade média de 9,2±1 ano. Foi observado elevado tempo de tela entre os escolares estudados (310±177 minutos), com média superior para os garotos (p<0,05) e, houve redução no tempo de tela de ambos os grupos após programa de intervenção. O deslocamento ativo era utilizado pela maior parte da amostra (76%, n=135). A atividade física realizada fora da escola e a maior frequência dessa prática estiveram associados à percepção de um menor número de barreiras à prática de atividade física (p<0,05). Foi observado aumento do escore de AF apenas no grupo IG após exposição às oficinas de educação em saúde, mesmo após ajuste por classe socioeconômica e sexo (p<0,05). Os resultados encontrados neste estudo demonstraram que a metodologia de oficinas em grupo foi efetivo no aumento da prática de atividade física de alunos do 3º ao 5º anos do ensino fundamental de escolas públicas Vitória/ES.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/7289
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Educação Física
dc.publisher.departmentCentro de Educação Física e Desportos
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Física
dc.rightsopen access
dc.subjectestudos de intervençãopor
dc.subjectatividade motorapor
dc.subjectcriançapor
dc.subjectadolescentepor
dc.subject.br-rjbnEducação física (Ensino fundamental)
dc.subject.br-rjbnEducação física para crianças
dc.subject.br-rjbnCapacidade motora
dc.subject.br-rjbnAptidão física
dc.subject.cnpqEducação Física
dc.subject.udc796
dc.titleAtividade física em ambiente escolar: construção, desenvolvimento e avaliação
dc.typemasterThesis
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