Clarice Lispector nos confins do simbólico, a invenção do sujeito

dc.contributor.advisor1Soubbotnik, Olga Maria Machado Carlos de Souza
dc.contributor.authorFerreira, Leda Mara
dc.contributor.referee1Moraes, Alexandre Jairo Marinho
dc.contributor.referee2Queiroz, Sávio Silveira de
dc.date.accessioned2016-12-23T14:34:14Z
dc.date.available2012-01-12
dc.date.available2016-12-23T14:34:14Z
dc.date.issued2011-06-29
dc.description.abstractEste tabajo analiza la narrativa de Clarice Lispector a través del discurso literario y discurso psicoanalítico. Las obras selecionadas para uma mayor profundizaciónson fueron los cuentos "Miopía progresiva", "Legión extranjera", que forman parte del libro Felicidad clandestina y el cuento "Amor", del libro Lazos familiares. Utilizamos algunos conceptos de la teoría psicoanalítica, especialmente los tres registros lacanianos para localizar y desarrollar un punto de ruptura recurrente da narrativa de Clarice, que llamamos los confines de el simbólico, como el lugar de la invención del sujeto. Borde o litoral entre lo Real y lo Simbólico, momento de la lenguage ambíguo porque toca el límite donde el sentido vacila y el nuevo se anuncia como virtualidad, este es el lugar originário del sujeto. Les personajes de Clarice Lispector son varias veces lanzados en la ambigüedad de este punto que ilustra, en la interface de los discursos, literario y psicoanalítico, el saber acerca del sujeto de la lenguaje, que es también el sujeto del inconsciente.spa
dc.description.resumoEste trabalho aborda a narrativa de Clarice Lispector através de uma articulação entre o discurso literário e o discurso psicanalítico. As obras selecionadas para maior aprofundamento foram os contos Miopia progressiva , A legião estrangeira , que fazem parte do livro Felicidade clandestina e o conto Amor , do livro Laços de família. Utilizamos alguns conceitos da teoria psicanalítica, principalmente os três registros lacanianos para situar e elaborar um ponto de ruptura recorrente da narrativa de Clarice, que denominamos confins do simbólico, como lugar da invenção do sujeito. Borda ou litoral situada entre o Real e o Simbólico, momento ambíguo da linguagem, porque toca o limite onde o sentido vacila e o novo se anuncia como virtualidade, este é o lugar originário do sujeito. Os personagens de Clarice Lispector se encontram repetidamente lançados na ambiguidade deste ponto que ilustra, na interface dos discursos, Literário e Psicanalítico, o saber sobre o sujeito da linguagem, que é também o sujeito do inconsciente.
dc.formatText
dc.identifier.citationFERREIRA, Leda Mara. Clarice Lispector nos confins do simbólico, a invenção do sujeito. 2011. 97 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Vitória, 2011.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/6449
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectLenguajespa
dc.subjectFicciónspa
dc.subjectYospa
dc.subjectSujeitopor
dc.subjectSujetospa
dc.subject.br-rjbnLispector, Clarice, 1925-1977
dc.subject.br-rjbnNarrativa (Retórica)
dc.subject.br-rjbnLinguagem
dc.subject.br-rjbnFicção
dc.subject.br-rjbnEu em literatura
dc.subject.cnpqLetras
dc.subject.udc82
dc.titleClarice Lispector nos confins do simbólico, a invenção do sujeito
dc.typemasterThesis
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