Estudo da transesterificação metílica do óleo de cutieira (Joannesia princeps Vell.) e da munguba (Pachira aquatica Aulb.) em meio alcalino

dc.contributor.advisor1Santos, Reginaldo Bezerra dos
dc.contributor.authorSouza, Tércio da Silva de
dc.contributor.referee1Beatriz, Adilson
dc.contributor.referee2Lacerda Junior, Valdemar
dc.contributor.referee3Castro, Eustaquio Vinicius Ribeiro de
dc.date.accessioned2016-08-29T15:35:23Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T15:35:23Z
dc.date.issued2008-03-14
dc.description.resumoEm pesquisas recentes o biodiesel aparece como uma alternativa para substituição do óleo diesel em motores de ignição por compressão. O biodiesel pode ser obtido a partir dos óleos vegetais do tipo triglicerídeos, através da reação de transesterificação. A reação de transesterificação de lipídios da Cutieira (Joannesia princeps Vell., família das Euphorbiaceae, encontrada na Mata Atlântica) e da Munguba (Pachira aquatica Aubl., pertencente à família Bombacaceae, originária da região Amazônica) com metanol e catalisador básico, promove a obtenção de biodieseis de forma otimizada com rendimento em massa de 63,1% para a cutieira e 68,3% para a munguba. Através da técnica de RMN 1H foi determinada a taxa de conversão de lipídios em ésteres metílicos com valores acima de 80%. A composição dos biodieseis foi determinada por CG-EM indicando para a cutieira a predominância de 65,1% do éster metílico linoleato de metila e para a munguba a predominância de 65,7% do éster palmitato de metila. As propriedades físico-químicas do biodiesel da cutieira e da munguba, assim como de mistura biodiesel/diesel em diferentes proporções mostraram resultados bastante satisfatórios no que diz respeito à adequação as normas vigentes, o que sugere que a cutieira e a munguba podem ser utilizadas como possíveis matrizes para a obtenção de biodiesel a ser utilizado como aditivo ao diesel mineral. A partir do estudo do comportamento térmico dos biodieseis verificou-se que o biodiesel da cutieira se mostrou estável até 221,2ºC e o biodiesel da munguba até 223,8ºC este valor é bem superior ao do óleo diesel, 122,3ºC. Assim a adição dos biodieseis no óleo diesel daria a mistura uma maior estabilidade térmica.
dc.formatText
dc.identifier.citationSOUZA, Tércio da Silva de. Estudo da transesterificação metílica do óleo de cutieira (Joannesia princeps Vell.) e da munguba (Pachira aquatica Aulb.) em meio alcalino. 2008. 82 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Exatas, Vitória, 2008.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/4643
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Química
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Exatas
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química
dc.rightsopen access
dc.subjectÓleos vegetaispor
dc.subjectCutieirapor
dc.subject.br-rjbnEsterificação (Química)
dc.subject.br-rjbnEuforbiacea
dc.subject.br-rjbnBombacacea
dc.subject.br-rjbnAnálise térmica
dc.subject.br-rjbnBiodiesel
dc.subject.cnpqQuímica
dc.subject.udc54
dc.titleEstudo da transesterificação metílica do óleo de cutieira (Joannesia princeps Vell.) e da munguba (Pachira aquatica Aulb.) em meio alcalino
dc.typemasterThesis
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