Sabemos a lo que vamos y que vale la pena : um estudo sobre a resistência zapatista à globalização (1994-2008)

bibo.issueAntiglobalization movementen
dc.contributor.advisorGil, Antônio Carlos Amador
dc.contributor.refereeDadalto, Maria Cristina
dc.contributor.refereeBarbosa, Carlos Alberto Sampaio
dc.date.accessioned2016-12-23T14:33:01Z
dc.date.available2013-01-09
dc.date.available2016-12-23T14:33:01Z
dc.identifier.citationSANTOS, Claudia Faria Gomes dos. Sabemos a lo que vamos y que vale la pena: um estudo sobre a resistência zapatista à globalização (1994-2008). 2012. 143 f. Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2012.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/6334
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Históriapor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsrestrict accessen
dc.subject.br-rjbnExército Zapatista de Libertação Nacional (México)por
dc.subject.br-rjbnGlobalizaçãopor
dc.subject.br-rjbnMovimento anti-globalizaçãopor
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.subject.udc93/99
dc.titleSabemos a lo que vamos y que vale la pena : um estudo sobre a resistência zapatista à globalização (1994-2008)por
dc.typemasterThesisen
dcterms.abstractEsta dissertação tem como tema a resistência de indígenas autodenominados zapatistas à imposição de uma nova ordem mundial que atualmente atende pelo nome de globalização. Como o próprio título sugere, trata-se de uma abordagem interessada em compreender a aposta desses indígenas, frente a um processo global que ameaça seus modos de vida e insiste em deixá-los à margem das riquezas que produz. O principal objetivo deste trabalho é examinar, por meio da análise de conteúdo de textos narrativos produzidos pelos zapatistas, a resistência (entendida aqui como uma forma de luta) desse grupo subalterno e seus modos de generalização. Dedicamo-nos, ainda, a demonstrar que não se trata de uma simples crítica à globalização, mas de uma forma de luta construída por um grupo minoritário que se revela no controle dos espaços, sejam eles físicos, simbólicos ou discursivos; no desenvolvimento de ações integrativas, por meio da aproximação com outros grupos e da interlocução com a sociedade civil; e, também, na construção de espaços de representação que implicam no reconhecimento e na recuperação de referenciais identitários (materiais e simbólicos), na ampliação da participação política, no exercício da autonomia e de governos autônomos segundo seus próprios códigos normativos e na construção e reelaboração de representações de si mesmos e do mundo. Enfim, uma luta que parte de um questionamento à globalização hegemônica, mas que caminha para uma transformação nas relações de poder, para que um novo mundo possa existir.por
dcterms.abstractThis essay has as theme the resistance of indigenous people self designated Zapatistas to the imposition of a new world order that currently answers by the name of globalization. As the title itself suggests, it deals with an approach interested in understanding the bet of these indigenous people, before a global process that threatens their ways of living and insists on leaving them on the fringes of the wealth that is produced. The main objective of this work is to consider, by means of the analysis of content of narrative texts produced by the Zapatistas, the resistance (here understood as a way of fighting) of this subordinate group and its ways of generalization. We also dedicate ourselves to show that it is not a single criticism to globalization, but a way of fighting constructed by a minority group which reveals itself in the control of spaces, no matter physical, symbolic or discursive ones; in the development of integrative actions, by means of approaching to other groups and of interlocution with the civil society; and, as well, in the construction of spaces of representation that involve the recognition and the reclaim of the identity referential (material and symbolic), in the enlargement of the political participation, in the exercise of autonomy and of autonomous governments according to their own normative codes and in the construction and reworking of representations of themselves and of the world. Lastly, a fight that comes from an issue to the hegemonic globalization, but that marches to a transformation in the power relations, so as a new world can exist.en
dcterms.creatorSantos, Claudia Faria Gomes dos
dcterms.formattexten
dcterms.isFormatOfZapatista Army of National Liberation (Mexico)en
dcterms.issued2012-08-14
dcterms.languageporen
dcterms.subjectExército Zapatista de Libertação Nacional (México)por
dcterms.subjectGlobalizaçãopor
dcterms.subjectMovimento anti-globalizaçãopor
dcterms.subjectGlobalizationen
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