Identificação do platô no consumo máximo de oxigênio : revisão dos métodos apresentados na literatura e proposta de uma nova metodologia

dc.contributor.advisorCarletti, Luciana
dc.contributor.refereeSarnaglia, Alessandro José Queiroz
dc.contributor.refereePerez, Anselmo José
dc.date.accessioned2018-08-01T21:36:15Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T21:36:15Z
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/7183
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Educação Físicapor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapor
dc.subjectMétodospor
dc.subjectConsumo de oxigêniopor
dc.subjectPhysical fitnesseng
dc.subjectOxygen consumptioneng
dc.subjectMethodseng
dc.subject.br-rjbnAptidão física - Testespor
dc.subject.br-rjbnOxigênio - Transporte fisiológicopor
dc.subject.br-rjbnEducação física - Metodologiapor
dc.subject.br-rjbnExercícios físicospor
dc.subject.cnpqEducação Física
dc.subject.udc796
dc.titleIdentificação do platô no consumo máximo de oxigênio : revisão dos métodos apresentados na literatura e proposta de uma nova metodologiapor
dc.typemasterThesisen
dcterms.abstractO VO2máx é tradicionalmente identificado pela ocorrência do platô no esforço máximo. O critério clássico para identificação do platô foi proposto por Taylor et al. (1955). No entanto, devido a críticas a esse método, surgiram variados critérios, tempos de análise diversos e protocolos que resultaram na falta de consenso entre os cientistas sobre qual seria o método mais adequado para a identificação do platô, prejudicando a comparação e reprodutibilidade entre os estudos, assim como a qualidade dos mesmos. A dissertação constou de 2 estudos descritos a seguir: Estudo I, que teve por objetivo investigar os métodos de identificação e a ocorrência do platô do VO2máx, descrevendo os procedimentos para coleta de dados e suas análises. Foram realizadas buscas nas bases de dados PUBMED e BIREME. Dos resultados, excluíram-se trabalhos com animais, indivíduos com patologias, com apenas mulheres ou crianças e adolescentes, artigos de revisão, escritos em outra língua além do inglês ou que não utilizavam o platô. Houve grande variação na ocorrência do platô (4,8% a 100%), e também se observou diversidade de protocolos de teste (predomínio da rampa), tempos de análise (predomino de 10 a 20s e 30s) e diferentes critérios de análise (limiar de diferenças consecutivas e critérios estatísticos). Conclui-se que os problemas de ocorrência e metodologia da identificação do platô do VO2máx apresentados nesta revisão sistemática, resultam em trabalhos muito divergentes quanto ao percentual de ocorrência do platô e em critérios confusos e reproduzidos de maneira equivocada. Em sequência, o Estudo II, teve por objetivo propor um novo modelo de análise para o platô de VO₂máx, utilizando critério individualizado e análise estatística e identificar as características de aptidão física dos sujeitos que realizam ou não um platô de VO₂máx, pelo modelo proposto. A amostra consistiu de 31 corredores do sexo masculino (idade entre 18 e 40 anos). Os indivíduos foram submetidos ao eletrocardiograma de repouso e teste cardiopulmonar de exercício, utilizando o protocolo de rampa para verificação do VO2máx e outras variáveis fisiológicas. Os dados foram tabelados respiração a respiração. A identificação do platô de VO2máx foi realizada através de regressão linear segmentada com pontos de quebra desconhecidos para cada teste. Da amostra, 58,06% apresentaram platô de VO2máx, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas nas variáveis metabólicas, ventilatórias e de velocidade. Conclui-se que esse modelo apresenta vantagens por se adequar ao protocolo de rampa, analisar individualmente as variações do VO2 e pelo uso de método estatístico. E ainda que, pelos dados analisados não há diferença nas características de aptidão entre os grupos.por
dcterms.abstractThe VO2max is traditionally identified by the occurrence of the plateau at maximum effort. The classic criterion for plateau identification was proposed by Taylor et al. (1955). However, due to criticism of this method, several criteria, different analysis times and protocols appeared that resulted in the lack of consensus among the scientists on which would be the most appropriate method for the identification of the plateau, impairing the comparison and reproducibility between the studies, as well as the quality of the studies. The dissertation consisted of two studies described below: Study I, whose objective was to investigate the methods of identification and the occurrence of the VO2max plateau, describing the procedures for data collection and analysis. Searches were performed in PUBMED and BIREME databases. From the results, we excluded work with animals, individuals with pathologies, with only women or children and adolescents, articles of revision, written in a language other than English or that did not use the plateau. There was a great variation in the occurrence of plateau (4,8% to 100%), and diversity of test protocols (ramp predominance), analysis times (predominantly 10 to 20s and 30s) and different analysis criteria (Threshold of consecutive differences and statistical criteria). It is concluded that the problems of occurrence and methodology of the identification of the VO2max plateau presented in this systematic review, result in very divergent works regarding the percentage of occurrence of the plateau and in confused and misrepresented criteria. In sequence, Study II proposed a new analysis model for the VO2max plateau using individualized criteria and statistical analysis and to identify the physical fitness characteristics of the subjects who perform a VO2max plateau by the proposed model. The sample consisted of 31 male runners (age between 18 and 40 years). Subjects were submitted to resting electrocardiogram and cardiopulmonary exercise test, using the ramp protocol to verify VO2max and other physiological variables. The data were tabulated from breath by breath. The identification of the VO2max plateau was performed through segmented linear regression with unknown breakpoints for each test. Of the sample, 58,06% presented plateau of VO2max, no statistically significant differences were found in metabolic, ventilatory and velocity variables. It is concluded that this model has advantages because it is adapted to the ramp protocol, to analyze VO2 variations individually and by the use of statistical method. And yet, from the data analyzed there is no difference in the fitness characteristics between the groupseng
dcterms.creatorAbreu, Vanessa Cândido
dcterms.formatTextpor
dcterms.issued2017-04-04
dcterms.languageporpor
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