Gravidez, maternidade e análise comportamental da cultura: crenças e atitudes de agentes comunitárias de saúde e de adolescentes grávidas do sertão do Brasil

dc.contributor.advisorBorloti, Elizeu Batista
dc.contributor.refereeDelabrida, Zenith Nara Costa
dc.contributor.refereeUlian, Ana Lúcia Alcântara de Oliveira
dc.contributor.refereeTrindade, Zeidi Araújo
dc.contributor.refereeMenandro, Maria Cristina Smith
dc.date.accessioned2016-08-29T14:10:41Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:10:41Z
dc.identifier.citationFONSECA, Ana Lucia Barreto de. Gravidez, maternidade e análise comportamental da cultura: crenças e atitudes de agentes comunitárias de saúde e de adolescentes grávidas do sertão do Brasil. 2011. 200 f. Tese (Doutorado em Psicologia) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Vitória, 2011.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3142
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseDoutorado em Psicologiapor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subjectAdolescente grávidapor
dc.subjectAtitudes e crençaspor
dc.subject.br-rjbnComportamento verbalpor
dc.subject.br-rjbnGravidez na adolescênciapor
dc.subject.br-rjbnGravidezpor
dc.subject.br-rjbnMaternidadepor
dc.subject.br-rjbnAgentes comunitários de saúdepor
dc.subject.br-rjbnCulturapor
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.subject.udc159.9
dc.titleGravidez, maternidade e análise comportamental da cultura: crenças e atitudes de agentes comunitárias de saúde e de adolescentes grávidas do sertão do Brasilpor
dc.typedoctorThesisen
dcterms.abstractA gravidez adolescente é fato visto quase sempre como problema, mas esta visão não é consensual. Este estudo descreve dados epidemiológicos da gravidez adolescente e apresenta teorias que justificam ou questionam um suposto problema neste fato. Analisaram-se registros governamentais de gestações por faixa etária. Constatou-se crescimento na taxa de fecundidade das jovens de 10-19 anos e diminuição na faixa acima dos 20 anos. Em geral, o suposto problema do fato está em filhas de famílias de baixa renda, excluídas dos serviços de saúde e educação, em maior risco de morbimortalidade materno-infantil. A análise do suposto problema tem dois pontos de discussão: biomédico (imaturidade física para gerar uma criança saudável, que aumentaria a probabilidade de complicações gestacionais e de parto) e sociocultural (contingências perpetuadoras da exclusão, que já comprometem as jovens antes delas engravidarem). Precoce, a gravidez/maternidade tem sido via exclusiva de acesso a recursos comunitários, mas não deveria ser a única via.por
dcterms.creatorFonseca, Ana Lúcia Barreto da
dcterms.formatTexten
dcterms.issued2011-12-16
dcterms.languageporen
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