Avaliação da função frontal pelo teste Frontal Assesment Battery (FAB) em pacientes portadores de cirrose hepática

dc.contributor.advisor1Gomes, Maria da Penha Zago
dc.contributor.authorSouza, Karina Zamprogno de
dc.contributor.referee1Gonçalves, Luciana Lofego
dc.contributor.referee2Carvalho Filho, Roberto José de
dc.date.accessioned2016-08-29T15:38:42Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T15:38:42Z
dc.date.issued2014-12-11
dc.description.abstractIntroduction: Within the spectrum of HE, the Minimal Hepatic Encephalopathy (MHE) is a milder form, characterized by subtle changes in cognitive function, as well as the absence of motor disturbances or changes in sleep-wake cycle. We must recognize the importance of this disease because of its negative impact on quality of life and the association of MHE with increased risk of developing overt HE. For while there are any diagnostic gold standard method of MHE. It would be important to have a test for screening of MHE so that treatment is not delayed. Objectives: To test the Frontal Assessment Battery (FAB), a psychometric and practical objective method that can be applied by the clinician during the out patient visit, at a time interval of 10 minutes, as an instrument for detection of MHE in patients with liver cirrhosis. Methodology: Frontal Assessment Battery(FAB) were applied in 87patients with liver cirrhosis and 40 non-cirrhotic controls including outpatient from the liver ambulatory, alcohol ambulatory and also inpatients from the gastroenterology wards of the HUCAM. Results: The FAB values observed in cirrhotic pacients were lower than in non-cirrhotic patients (10.6 ± 3.67 vs 12.25 ± 2.72, p=0.015). The cirrhotic patients without overt HE had lower values of FAB than non-cirrhotic patients (11.14 ± 3.25 vs 12.25 ± 2.72, p=0.067). We also observed that the score of the subtest GO-NO-GO was lower among cirrhotic patients without overt HE than among non-cirrhotic patients (1.72 ± 0.93 vs 2.2 ± 0.85, p=0.011). Comparing the cirrhotic patients with overt HE to the cirrhotic patients without overt HE, It was observed lower values of FAB among the cirrhotic patients with overt HE (8.25 ± 4.55 vs 11.14 ± 3.25, p=0.027). Conclusion: The FAB had lower values between cirrhotic than noncirrhotic patients, among cirrhotic patients with overt HE than among cirrhotic patients without overt HE and also among cirrhotic pacients without HE than among noncirrhotic patients. That fact suggests that the FAB must be a promising tool for the detection of MHE and for the classification of overt HE.eng
dc.description.resumoIntrodução: Dentro do espectro da Encefalopatia Hepática, a Encefalopatia Hepática Mínima (EHM) é a forma mais leve, caracterizada por mudanças sutis na função cognitiva, assim como pela ausência de distúrbios motores ou alterações no ciclo sono-vigília. Deve-se reconhecer a importância da EHM devido ao seu impacto negativo na qualidade de vida do paciente e ao maior risco do portador de EHM de desenvolver EH franca. Ainda não há método diagnóstico padrão ouro de EHM. Seria importante um teste de triagem para rastreio de EHM, de fácil execução para que o tratamento não seja adiado. Objetivos: Testar a Bateria de Avaliação Frontal (FAB), um método psicométrico objetivo e prático, que pode ser aplicado pelo clínico, durante a consulta ambulatorial, em um intervalo de tempo de cerca de 10 minutos, como o instrumento de detecção de EHM nos portadores de cirrose hepática. Metodologia: FAB foi aplicada em 87 pacientes portadores de cirrose hepática e 40 controles não-cirróticos atendidos nos ambulatórios de álcool, de fígado e na enfermaria de gastroenterologia do Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes (HUCAM), no Espírito Santo. Resultados:A média do FAB entre os cirróticos apresentou menores valores do que entre não-cirróticos (10,6±3,67 vs 12,25 ± 2,72 p=0,015). Pode-se dizer que os cirróticos sem EH franca apresentaram menores valores de FAB do que os não-cirróticos (11,14± 3,25 vs 12,25 ± 2,72 p=0,067). Quanto à pontuação do subteste GO-NO-GO também observamos médias menores entre os cirróticos sem EH franca do que entre os não cirróticos (1,72± 0,93 vs 2,2 ± 0,85 p=0,011).Comparando-se os cirróticos portadores de EH franca com cirróticos não portadores de EH franca foi observado menores valores de FAB entre os encefalopatas (8,25 ± 4,55 vs 11,14 ± 3,25 p=0,027).Conclusão:O FAB mostrou menores valores entre os pacientes cirróticos do que entre os não cirróticos, entre os portadores de EH franca do que entre os não portadores de EH e entre cirróticos não portadores de EH franca e do que entre os não cirróticos, o que indica que o FAB pode ser um instrumento promissor para detecção de EHM e de classificação quanto a gravidade de EH.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/5291
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Medicina
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina
dc.rightsopen access
dc.subjectLiver cirrhosiseng
dc.subjectFrontal lobeeng
dc.subjectExecutive functionseng
dc.subjectHepatic encephalopathyeng
dc.subjectFunções executivaspor
dc.subjectEncefalopatia hepáticapor
dc.subject.br-rjbnCirrose hepática
dc.subject.br-rjbnLobo frontal
dc.subject.cnpqMedicina
dc.subject.udc61
dc.titleAvaliação da função frontal pelo teste Frontal Assesment Battery (FAB) em pacientes portadores de cirrose hepática
dc.typemasterThesis
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