Análise proteômica de tecido cardíaco de ratos com diferente capacidade aeróbica intrínseca

dc.contributor.advisor-co1Lunz, Wellington
dc.contributor.advisor1Figueiredo, Suely Gomes de
dc.contributor.authorRibeiro, Leonardo Perin
dc.contributor.referee1Mill, Jose Geraldo
dc.contributor.referee2Pires, Simone da Fonseca
dc.date.accessioned2018-08-01T22:58:43Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T22:58:43Z
dc.date.issued2012-12-17
dc.description.abstractExercise capacity is a complex attribute that involves different physiological systems under the influence of both genetic and environmental factors. Related to genetic influence, results have shown that more than 70% of aerobic exercise capacity is intrinsically determined. In this work, a comparative proteomic approach, twodimensional gel electrophoresis (2D) combined with MALDI-TOF/TOF tandem mass spectrometry, was used to investigate possible molecular differences at the protein expression level between rats heart (left ventricle - LV) with distinct intrinsic exercise capacity. Low running performance (LRP) and high running performance (HRP) rats were categorized by a maximal exercise test protocol performed on a motor-driven treadmill, according to total distance performed (TDP). The running capacity of HRPs was 3.5 fold greater than LRPs. Protein expression profiling revealed 29 statistically significant (p<0,05) differences between HRP and LRP, and 15 of these proteins were identified by MALDI-TOF/TOF (MS and MS/MS). Robust alterations were detected in components involved in antioxidant and stress response, miofibrillar and cytoskeletal proteins. Contractile proteins were found to have special expression modification: α-myosin heavy chain-6, myosin light chain-1 and creatine kinase up regulation in LV of HRP rats on patterns in HCR. In contrast, LV of LRP rats exhibited increase in abundance of protein associated with stress response. These animals exhibited enhanced expression of the antioxidant enzyme (aldehyde dehydrogenase 2), and heat shock proteins (α-crystallin B chain, heat shock protein β-2). In addition, the cytoskeletal proteins, desmin and α-actin, were upregulated in LCRs. In conclusion, our results suggest that the increased contractile proteins levels in HCRs rats may explain, in part, the improved exercise capacity. The increased stress protein expression in LCR suggests that the LV proteome of these animals are exposed to greater stresseng
dc.description.resumoA capacidade ao exercício físico é um atributo complexo que envolve diferentes sistemas fisiológicos sob a influência de fatores genéticos e ambientais. Estudos relacionados à influência genética têm demonstrado que mais de 70% da capacidade ao exercício aeróbio é intrinsecamente determinada. Neste trabalho, foi utilizada uma abordagem proteômica comparativa por eletroforese em gel bidimensional (2D) acoplada à espectrometria de massas (MALDI-TOF/TOF), para investigar possíveis diferenças moleculares em nível de expressão protéica entre corações (ventrículo esquerdo - VE) de ratos com diferente capacidade aeróbica intrínseca. Utilizando um protocolo de teste de esforço máximo realizado em esteira motorizada, ratos foram separados em dois grupos, de acordo com a distância total percorrida (DTP): baixo desempenho de corrida (BDC) e alto desempenho de corrida (ADC). O desempenho dos animais ADC foi 3,5 vezes maior que o dos animais BDC. O perfil protéico dos VE revelou diferença na expressão de 29 spots proteícos (p <0,05) entre ADC e BDC, e 15 proteínas foram identificadas por MALDI-TOF/TOF (MS e MS / MS). Alterações robustas foram detectadas em proteínas envolvidas na resposta ao estresse, miofibrilares e citoesqueléticas. Foram encontradas diferenças na expressão de proteínas contráteis, como a isoforma α da miosina de cadeia pesada-6, a miosina de cadeia leve-1 e a creatina quinase tipo M, mais expressas no VE dos animais ADC. Por outro lado, o VE dos animais BDC apresentou aumento na expressão de proteínas associadas à resposta ao estresse. Estes animais exibiram maior expressão da enzima antioxidante aldeído desidrogenase 2, e de proteínas de choque térmico (α-cristalina cadeia B, a proteína de choque térmico β-2). Além disso, as proteínas do citoesqueleto, desmina e α-actina, também apresentaram maior expressão nos animais deste grupo. Em conclusão, nossos resultados sugerem que o aumento dos níveis de proteínas contráteis em ratos ADC pode explicar, em parte, a maior capacidade destes ao exercício. A maior expressão de proteínas de estresse nos animais do grupo BDC sugere um elevado estresse no tecido cardíaco destes animais.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/7978
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Ciências Fisiológicas
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas
dc.rightsopen access
dc.subjectQuímica de proteínaspor
dc.subject.cnpqFisiologia
dc.subject.udc61
dc.titleAnálise proteômica de tecido cardíaco de ratos com diferente capacidade aeróbica intrínseca
dc.typemasterThesis
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