A ancestralidade e o mulherismo africana em Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus

dc.contributor.advisor1Schiffler, Michele Freire
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/000000019198468X
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9912476303376712
dc.contributor.authorFleischmann, Fransueiny Pereira
dc.contributor.referee1Nascimento, Jorge Luiz do
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5314773566668629
dc.contributor.referee2Vermes, Viviana Monica
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3806495173897941
dc.date.accessioned2024-05-30T01:40:59Z
dc.date.available2024-05-30T01:40:59Z
dc.date.issued2022-11-21
dc.description.abstractThe present dissertation presents as its central theme the critical-literary analysis of the work Diário de Bitita (1982) by the writer Carolina Maria de Jesus from African traditions such as ancestry and African women. To this end, the fabric takes place around theorists who move away from the Eurocentric conception, and who, on the contrary, place African traditions at the heart of the epistemological issues of black Brazilian literature. In relation to ancestry, this will be referenced to African heritages seen in the work, such as ancestral memory, oral tradition and the author's bond with Mother Earth. The research will follow around the representation of women from the African women's perspective and from a decolonial gender perspective. As a theoretical contribution, researchers who have focused on the research theme will be used, such as Eduardo Oliveira (2021), Leda Maria Martins (2001), Fábio Leite (1997; 2008), Michele Freire Schiffler (2014), Nei Lopes and Luiz Antônio Simas (2020), Amadou Hampaté Bâ (2010), Clenora Hudson Weens (2018), Nah Dove (1998) and Françoise Vergès (2020).
dc.description.resumoA presente dissertação apresenta como tema central a análise crítico-literária da obra Diário de Bitita (1982) da escritora Carolina Maria de Jesus a partir tradições africanas como a ancestralidade e o mullherismo africana. Para tanto, a tessitura se dá em torno de teóricos que se afastam da concepção eurocêntrica, e que, ao contrário disso, colocam as tradições africanas no cerne das questões epistemológicas da literatura negro-brasileira. Em relação à ancestralidade esta será referenciada à heranças africanas vistas na obra, como a memória ancestral, a tradição oral e o vínculo da autora com a mãe-terra. A pesquisa seguirá em torno da representação da mulher a partir do mullherismo africana e sob uma perspectiva de gênero decolonial. Como aporte teórico serão utilizados pesquisadores que se debruçaram sobre a temática da pesquisa como, Eduardo Oliveira (2021), Leda Maria Martins (2001), Fábio Leite (1997; 2008), Michele Freire Schiffler (2014), Nei Lopes e Luiz Antônio Simas (2020), Amadou Hampaté Bâ (2010), Clenora Hudson Weens (2018), Nah Dove (1998) e Françoise Vergès (2020).
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/16419
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectLiteratura negro-brasileira
dc.subjectAncestralidade
dc.subjectMulherismo africana
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqLetras
dc.titleA ancestralidade e o mulherismo africana em Diário de Bitita, de Carolina Maria de Jesus
dc.typemasterThesis
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