Alterações no corredor fluvial do baixo curso do Rio Doce em 1987 e 2011 - Linhares, ES

dc.contributor.advisor1Coelho, André Luiz Nascentes
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0001-9068-495X
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7506224671150309
dc.contributor.authorGil, Andressa Padovani
dc.date.accessioned2025-08-26T18:51:48Z
dc.date.available2025-08-26T18:51:48Z
dc.date.issued2017
dc.description.abstractHistoricamente, as áreas planas e mais próximas aos rios foram as primeiras ocupadas, dada sua facilidade de construção e acesso, bem como os diversos usos hídricos que dispõem à sociedade. Nas áreas urbanizadas, a dinâmica das águas superficiais é profundamente alterada, a partir da modificação dos ambientes e da inserção de novos elementos, além das intervenções realizadas diretamente nos cursos d’água. Neste sentido, os acontecimentos ocorridos dentro de uma bacia hidrográfica repercutem direta ou indiretamente em seus cursos d’água, e os tipos de uso da terra podem intensificar os processos erosivos e agravar o assoreamento dos rios. Esta é a realidade da bacia do rio Doce, localizada nos estados de Minas Gerais e Espírito Santo, com uma área de drenagem de aproximadamente 83 mil km², cujo processo de ocupação causou um expressivo desmatamento da vegetação nativa. Partindo da hipótese de que o assoreamento do leito do rio Doce tem se intensificado nas últimas décadas, em especial no seu baixo curso, esta pesquisa teve como objetivo principal analisar as transformações ocorridas no corredor fluvial do rio Doce, no município de Linhares/ES, onde o rio deságua no oceano, através da delimitação e análise de suas margens e das feições deposicionais presentes em seu leito em 1987 e 2011. As análises foram feitas com o auxílio de imagens do satélite Landsat 5 em ambiente SIG, a partir das quais se realizou a classificação supervisionada Máxima Verossimilhança para diferenciar e posteriormente quantificar os dois tipos de feições deposicionais identificadas no leito: ilhas vegetadas e bancos arenosos. Os resultados da pesquisa confirmaram a hipótese inicial, demonstrando que houve redução expressiva na área do corredor fluvial deste trecho do rio Doce: a área do leito do rio reduziu de 96,15km² em 1987 para 93,75km² em 2011; enquanto a área das feições deposicionais do tipo “ilhas vegetadas” aumentou de 13,814km² em 1987 para 21,61km² em 2011. A metodologia utilizada, combinando técnicas de sensoriamento remoto em ambiente SIG mostrou-se satisfatória para atingir os objetivos propostos, possibilitando uma visão ampla do trecho fluvial analisado.
dc.formatText
dc.identifier.citationGIL, Andressa Padovani. Alterações no corredor fluvial do baixo curso do Rio Doce em 1987 e 2011 - Linhares, ES, 2017.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/20169
dc.languagepor
dc.language.isopt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseBacharelado em Geografia
dc.publisher.departmentDepartamento de Geografia
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.otherCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.rightsopen access
dc.subjectBacia hidrográfica rio Doce
dc.subjectassoreamento
dc.subjectfeições deposicionais
dc.subjectsensoriamento remoto
dc.titleAlterações no corredor fluvial do baixo curso do Rio Doce em 1987 e 2011 - Linhares, ES
dc.typebachelorThesis
foaf.mboxemail@ufes.br
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
andressa.pdf
Tamanho:
5.26 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:
Coleções