Ficção, história e ética na autoficção o Irmão Alemão, de Chico Buarque

dc.contributor.advisor1Trefzger, Fabiola Simao Padilha
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-6361-7134
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7299183790903513
dc.contributor.authorLopes, Maria Eduarda Pecly
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9498907119236884
dc.contributor.referee1Salgueiro, Wilberth Claython Ferreira
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000000338174738
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4872315380917914
dc.contributor.referee2Delmaschio, Andreia Penha
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-6763-6412
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5899447868618380
dc.date.accessioned2024-05-29T22:10:39Z
dc.date.available2024-05-29T22:10:39Z
dc.date.issued2019-08-02
dc.description.abstract
dc.description.resumoInvestigam-se os aspectos historiográficos de eventos coletivos traumáticos dentro de uma narrativa autoficcional, O irmão alemão (2014), de Chico Buarque. Como cenários históricos durante a busca pelo irmão alemão, encontram-se a Segunda Guerra Mundial na Alemanha e a Ditadura Militar no Brasil. O intuito da pesquisa parte da discussão sobre como a autoficção – chave de leitura defendida por alguns críticos como gênero de autoengendramento do autor, de caráter narcísico – pode ser um dispositivo de construção de si que parte do outro, como forma de o narrador ser porta-voz daqueles que passaram por episódios históricos traumáticos, e não apenas uma tentativa exibicionista com o único objetivo de se performar para o leitor. Assim, além de referências teóricas e críticas sobre autoficção e História, como os pensadores Evando Nascimento, Roland Barthes, Philippe Lejeune, Walter Benjamin e Alun Munslow, utilizamos, também, referências da literatura de testemunho, tais como Wilberth Salgueiro, Jaime Ginzburg e Márcio Seligmann Silva. Além de se perceber que em O irmão alemão a autoficção envolve questões atinentes ao narrador e, num espectro mais amplo, a uma coletividade, discute-se também de que modo o romance se diferencia de autoficcções restritas à celebração de si no que diz respeito ao uso de dados autobiográficos envolvendo o circuito privado, familiar, do autor, Chico Buarque.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/13188
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectO irmão alemão
dc.subjectChico Buarque
dc.subjectFicção
dc.subjectHistória
dc.subjectÉtica
dc.subjectAutoficção
dc.subjectLe frère allemand
dc.subjectChico Buarque
dc.subjectFiction
dc.subjectHistoire
dc.subjectÉthique
dc.subjectAutofiction
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqLetras
dc.titleFicção, história e ética na autoficção o Irmão Alemão, de Chico Buarque
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
Dissertação de Maria Eduarda Pecly.pdf
Tamanho:
1.18 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição: