Desenvolvimento de um protótipo de monitoramento de pressão arterial sistêmica baseado em fotopletismografia

dc.contributor.advisorBastos Filho, Teodiano Freire
dc.contributor.refereeAndrade, Adriano de Oliveira
dc.contributor.refereeSamatelo, Jorge Leonid Aching
dc.date.accessioned2019-05-14T02:14:49Z
dc.date.available2019-05-13
dc.date.available2019-05-14T02:14:49Z
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11142
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Engenharia Elétricapor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Elétricapor
dc.subjectFotopletismografiapor
dc.subject.br-rjbnTecnologia bluetoothpor
dc.subject.br-rjbnPressão arterialpor
dc.subject.br-rjbnEngenharia de protótipospor
dc.subject.br-rjbnCardiologiapor
dc.subject.br-rjbnPressão arterial - Mediçãopor
dc.subject.cnpqEngenharia Elétricapor
dc.subject.udc621.3
dc.titleDesenvolvimento de um protótipo de monitoramento de pressão arterial sistêmica baseado em fotopletismografiapor
dc.typemasterThesiseng
dcterms.abstractA proposta desta dissertação do Mestrado é apresentar um dispositivo para a medição da pressão arterial, para qualquer tipo de pessoa que queira medi-la sem sair de sua casa. Foi pensada uma solução amigável, confortável, fácil de ser usada e que permitisse o monitoramento da pressão arterial na própria casa do paciente, a fim de prever possibilidade de hipertensão e, desta maneira, preveni-la. A implementação foi feita usando um sensor MAX-30101, que é um módulo integrado com oximetria de pulso e monitor de frequência cardíaca, o qual usa uma técnica não-invasiva para gerar o sinal de fotopletismografia. Posteriormente, foram utilizados filtros passa banda digitais (Butterworth, Chebyshev Tipo II e Chebyshev Tipo I) e, então, foi criada uma interface gráfica que pode ser usada tanto por um engenheiro, como pelo usuário (paciente) e também pelo médico por meio, inclusive, de aplicativo móvel. Para poder mostrar os estágios das pressões sistólica e diastólica, definido de acordo com as diretrizes brasileiras de cardiologia em estágios de hipertensão de 0 até 4, foi criado um código usando o programa Python (Versão 3.6), mostrando o sinal de fotopletismografia em gráficos e uma rede neural usando as bibliotecas NumPy, Keras e Scikit-learn para quantificar o estágio da hipertensão, sendo obtida uma taxa de sucesso de 80,9% na sistólica e de 74,74% na diastólica. No final, o sistema leva em conta os estágios de hipertensão diastólica e sistólica para determinar o estágio de hipertensão do paciente.por
dcterms.creatorUrbina Leal, Juan Fernando
dcterms.formatTexteng
dcterms.issued2019-02-18
dcterms.languageporpor
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