A questão ancestral em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto

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dc.contributor.advisor1Oliveira, Jurema José de
dc.contributor.authorOliveira, Thiara Cruz de
dc.contributor.referee1Schiffler, Michele Freire
dc.contributor.referee2Paes, Iedo de Oliveira
dc.date.accessioned2018-08-01T23:43:55Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T23:43:55Z
dc.date.issued2018-05-03
dc.description.abstractThe purpose of this dissertation is to discuss in the book A river called a time a house called earth (2003), written by Mia Couto, the ancestral question as an aesthetic resource for the rescue of the tradition, because the ancestry is the basis of experience of Black African cultures. For this, the dialogue is established from readings on culture in the afro-centered and pan-Africanist perspective, with reference to Achille Mbembe and other theoreticians, especially blacks and Africans. The research demands a conceptualization about the term ancestrality, which directs the research to discussions through, mainly, the studies carried out by Fábio Leite, Eduardo de Oliveira, Pe. Raul Altuna e Irene Dias de Oliveira. In this search, reflections on the Traditional Bantu Religion, as well as its close relationship with the ancestral question were brought to the analysis. The process requires a transition through values, customs, beliefs and the African-African way of being and being in the world, with reference to the varied cultural complexes, in particular, the Bantu culture.
dc.description.resumoA proposta desta dissertação é discutir em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), do escritor Mia Couto, a questão ancestral como um recurso estético de resgate da tradição, uma vez que a ancestralidade é base de vivência das culturas negro-africanas. Para tanto, o diálogo é estabelecido a partir de leituras sobre cultura na perspectiva afrocentrada e pan-africanista, com referência a Achille Mbembe e a outros teóricos, sobretudo, negros e africanos. A investigação exige buscar a conceituação acerca do termo ancestralidade, o que direciona a pesquisa para discussões por meio, principalmente, dos estudos realizados por Fábio Leite, Eduardo de Oliveira, Pe. Raul Altuna e Irene Dias de Oliveira. Nessa busca, reflexões em torno da Religião Tradicional Bantu, bem como sua estreita relação com a questão ancestral foram trazidas para a análise. O processo requer transitar pelos valores, pelos costumes, crenças e pela forma de ser e estar no mundo negro-africano com referência aos variados complexos culturais, em destaque aqui, à cultura bantu.
dc.formatText
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Thiara Cruz de. A questão ancestral em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto. 2018. 101 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Vitória, 2018.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/9226
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Letras
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letras
dc.rightsopen access
dc.subjectLiteratura moçambicanapor
dc.subjectAncestralidadepor
dc.subjectTradiçãopor
dc.subjectMozambican literaturepor
dc.subjectAncestrypor
dc.subjectTraditionpor
dc.subject.br-rjbnCouto, Mia, 1955-. Um Rio chamado tempo, uma casa chamada terra
dc.subject.br-rjbnLiteratura moçambicana (Português)
dc.subject.br-rjbnEstética
dc.subject.br-rjbnCultura na literatura
dc.subject.cnpqLetras
dc.subject.udc82
dc.titleA questão ancestral em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra, de Mia Couto
dc.typemasterThesis
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