Área placentária em casos de morte perinatal

dc.contributor.advisorVargas, Paulo Roberto Merçon de
dc.contributor.refereeChambô Filho, Antônio
dc.contributor.refereeFrança, Luiz Cláudio
dc.contributor.refereeSilva, Rita Elizabeth Checon de Freitas
dc.date.accessioned2018-08-01T23:27:39Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T23:27:39Z
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/8340
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Medicinapor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Medicinapor
dc.subjectPlacentapor
dc.subjectÁrea placentáriapor
dc.subjectAnexos fetaispor
dc.subjectÓbito perinatalpor
dc.subjectPatologiapor
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectDiagnóstico pré-natalpor
dc.subjectPlacenta/crescimento & desenvolvimentopor
dc.subjectTamanho de órgãopor
dc.subjectMortalidade perinatalpor
dc.subjectIdade gestacionalpor
dc.subjectEpidemiologiapor
dc.subjectPlacenta/growth & developmenteng
dc.subjectOrgan sizeeng
dc.subjectPerinatal mortalityeng
dc.subjectGestational ageeng
dc.subjectEpidemiologyeng
dc.subject.cnpqMedicina
dc.subject.udc61
dc.titleÁrea placentária em casos de morte perinatalpor
dc.typemasterThesisen
dcterms.abstractA área placentária (AP) reflete a área endometrial ocupada pela placenta e o suprimento sanguíneo uteroplacentário ao feto. Recentemente, tem sido demonstrado que a AP é um determinante precoce e independente de crescimento fetal e um marcador de desfecho reprodutivo ruim e de condições e doenças da vida adulta (hipótese de Barker). Há poucos estudos sobre a AP em condições e doenças fetais e nenhum em óbitos perinatais. Objetivo: Descrever a distribuição e as anormalidades da AP em óbitos perinatais. Material e métodos: Dentre as placentas de óbitos perinatais encaminhadas para exame anatomopatológico entre 2004 e 2014 a dois laboratórios de Vitória, ES, foram selecionadas 258 casos com idade gestacional (IG) confirmada por ultrassonografia. O contorno da placenta foi delineado em folha plástica transparente e a AP calculada por planimetria, convertida em escore z (z/IG), categorizada como pequena (PIG, z/IG < -1,28), adequada (AIG) e grande (GIG, z/IG > +1,28) e sua ocorrência determinada segundo o nível socioeconômico, o ambiente (fetal ou neonatal) e a cronologia do óbito. Resultados: A distribuição da AP nos óbitos perinatais apresenta desvio para valores menores, grande variação (z/IG: -0,89 ± 1,81), maior ocorrência de PIG (46,5%) e a proporção esperada de GIG (12,8%), sem apreciável variação quanto ao nível socioeconômico, o ambiente e a cronologia do óbito. Conclusões: Estes resultados confirmam que a AP é um marcador de desfecho perinatal ruim e aduzem evidência para sua rotineira aferição e avaliação nos exames ultrassonográfico e anatomopatológico.por
dcterms.abstractThe placental area (PA) mirror the endometrium covered by the placenta and the uteroplacental blood flow to the fetus. Recently, has been demonstrated that PA is an early and independent determinant of fetal growth and a marker of adverse reproductive outcome and of adult health conditions and chronic diseases (Barker’s hypothesis). There are few studies regarding PA in fetal diseases and none in perinatal deaths. Objective: To describe the PA distribution and abnormalities in perinatal deaths. Material and methods: Out from all perinatal deaths placentas examined between 2004 and 2014 at two Pathology Laboratories in Vitória City, Espírito Santo State, Brazil, we selected for the study 258 cases in which the gestational age (GA) was confirmed by ultrasound. The placental edge was outlined in a transparent plastic sheet and the PA measured by point counting planimetry, converted to z score (z/GA), classified as small (SGA, z/IG < -1,28), adequate (AGA), and large (LGA, z/IG > +1,28) for GA, and its occurrence calculated according to the socioeconomic status, the environment (fetal or neonatal) and the chronology of death. Results: The PA distribution in perinatal deaths showed a leftward deviance and large variation (z/GA -0,89 ± 1,81), a high proportion of SGA (46,5%), the expected proportion of LGA (12,8%), and not any significant variation according to socioeconomic status, environment or chronology of death. Conclusion: These results confirm that PA is a marker of adverse perinatal outcome, adducing evidence for its routine measurement and assessment in ultrasound and pathological examination.eng
dcterms.creatorSodré, Larissa Kerr de Araujo
dcterms.formatTextpor
dcterms.issued2015-03-05
dcterms.languageporpor
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
tese_8583_Larissa Kerr de Araújo.pdf
Tamanho:
787.61 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição: