Ana Cristina Cesar: o colóquio autobiográfico da esfinge de ray-ban

dc.contributor.advisorSalgueiro, Wilberth Claython Ferreira
dc.date.accessioned2016-08-29T14:11:14Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:11:14Z
dc.identifier.citationPEREIRA, Robson Tadeu Rodrigues. Ana Cristina Cesar: o colóquio autobiográfico da esfinge de ray-ban. 2007. 168 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Vitória, 2007.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3195
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Letraspor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.subject.br-rjbnCésar, Ana Cristina, 1952-1983 - Crítica e interpretaçãopor
dc.subject.br-rjbnAutobiografiapor
dc.subject.br-rjbnSubjetividadepor
dc.subject.br-rjbnFicçãopor
dc.subject.br-rjbnIdentidadepor
dc.subject.br-rjbnGêneros literáriospor
dc.subject.cnpqLetraspor
dc.subject.udc82
dc.titleAna Cristina Cesar: o colóquio autobiográfico da esfinge de ray-banpor
dc.typemasterThesiseng
dcterms.abstractA literatura, cunhada como marginal na década de 70, deixou rastros e marcas nas constituições poéticas da literatura brasileira. Alguns poetas, gerados no seio do movimento, como Ana Cristina Cesar, exploraram o mote marginal e, também, construíram uma nova forma de dizer a poesia a partir de então. A maneira sui generis, como a poeta Ana Cristina alia poesia, significação das linguagens e indagações críticas e teóricas daqueles tempos, fundamenta novas balizas para desestruturar velhos paradigmas literários. Jogando com a concepção da autobiografia e do ficcional, com os limites da intertextualidade, da metalinguagem, da prosa, da poesia e da hierarquização dos gêneros, sua literatura nos convida a uma leitura limítrofe e desassossegada. Um texto marcado, em definitivo, por grandes ambivalências. A leitura em desassossego tem sua origem, provavelmente, no movimento enigmático e sedutor que a escritura de Ana Cristina Cesar concebe. Sua prosa poética, os poemas, a crítica acadêmica e as cartas flertam, incessantemente, com os horizontes paradoxais, irônicos e polimórficos da literatura e da própria existência. Tamanha volatilidade de sentidos engendra uma leitura angustiante, leitura que se desdobra na mesma proporção de seus sedutores cantos e mistérios.por
dcterms.creatorPereira, Robson Tadeu Rodrigues
dcterms.formatTexteng
dcterms.issued2007-12-14
dcterms.languagePoreng
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