Variação acústica de F2 da vogal [i] em contexto de palatalização das consoantes oclusivas alveolares em falas de dois municípios baianos

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dc.contributor.advisor1Meireles, Alexsandro Rodrigues
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000000319019329
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9913871449747690
dc.contributor.authorCorreia, Adilson da Silva
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000000220559552
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0580160379130805
dc.contributor.referee1Oliveira, Dermeval da Hora
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0001-9303-5664
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9406653724224547
dc.contributor.referee2Scherre, Maria Marta Pereira
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0003-2977-0431
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6129587291049735
dc.contributor.referee3Tesch, Leila Maria
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/0000-0003-3919-1230
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/9705222558363890
dc.date.accessioned2024-05-30T01:42:17Z
dc.date.available2024-05-30T01:42:17Z
dc.date.issued2023-02-06
dc.description.abstractThe investigation, in this doctoral dissertation, develops analysis of the formant F2 of the vowel [i], in the context of palatalization of dentoalveolar stop consonants, in Brazilian Portuguese (BP). Through an experimental methodology in Acoustic Phonetics and based on the SourceFilter Theory of speech production (FANT, 1960), the study undertook speech collection in two municipalities in Bahia, in order to generate data on the vowel [i] in the context of nonpalatalized consonants [t, d], in Nova Soure, and palatalized [tʃ, dʒ], in Alagoinhas, from eight subject-participants, four men, two from Nova Soure and two from Alagoinhas and four women, two from Nova Soure and two from Alagoinhas. Based on the argument that the F2 of the vowel [i] in palatalized consonants is smaller than in palatalized, the study demonstrated, through central and dispersive measures of F2, the data of formant measures in palatalized consonants represents statistically and significantly differences in relation to non-palatalized. In the sample of women, this difference is much more marked than in the sample of men. In addition, we observed how the standard normal curve shifts asymmetrically and how the data aggregates around the central measures through coefficients of skewness. The conclusions of the study tend to confirm the hypothesis that the F2 of palatalized consonants is smaller than non-palatalized. This argument strengthens the hypothesis about the anteroposteriority of the vowel [i] in contexts of palatalization of dentoalveolar stop consonants, confirming the argument that the vowel is more anterior to stops and more posterior to affricates.
dc.description.resumoA investigação, nesta tese, desenvolve a análise do formante F2 da vogal [i], em contexto de palatalização das consoantes oclusivas dentoalveolares, no Português Brasileiro (PB). Por meio de metodologia experimental em Fonética Acústica e fundamentado na Teoria da Fonte-Filtro da produção da fala (FANT,1960), o estudo empreendeu coleta de fala em dois municípios baianos, visando gerar dados da vogal [i] em contexto de consoantes não palatalizadas [t, d], no município de Nova Soure, e palatalizadas [tʃ, dʒ], no município de Alagoinhas, a partir de oito sujeitos-participantes, quatro homens, dois novassourenses e dois alagoinhenses e quatro mulheres, duas novassourenses e duas alagoinhenses. Baseado no argumento de que o F2 da vogal [i], nas consoantes palatalizadas, é menor do que o F2, nas palatalizadas, o estudo demonstrou, por meio das medidas centrais e dispersivas de F2, que a massa de dados das medidas formânticas, nas consoantes palatalizadas, representa estatística e significativamente diferenças em relação às consoantes não palatalizadas. Na amostragem das mulheres, essa diferença é bem mais marcada do que na dos homens. Além disso, observamos como a curva de distribuição normal se desloca assimetricamente e como a massa dos dados se agrega em torno das medidas centrais por meio de coeficientes de assimetria. As conclusões do estudo tendem a confirmar a hipótese de que o F2 das consoantes palatalizadas é menor do que o das não palatalizadas. Esse argumento fortalece a hipótese sobre a anteroposterioridade da vogal [i] em contextos de palatalização das consoantes oclusivas dento-alveolares, corroborando o argumento de que a vogal se mostra mais anterior diante da variante não palatalizada e mais posterior diante da palatalizada.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/17073
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Estudos Linguísticos
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística
dc.rightsopen access
dc.subjectVogal [i]
dc.subjectFonética acústica
dc.subjectOclusiva dentoalveolar
dc.subjectPalatalização
dc.subjectFormante F2
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqLinguística
dc.titleVariação acústica de F2 da vogal [i] em contexto de palatalização das consoantes oclusivas alveolares em falas de dois municípios baianos
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typedoctoralThesis
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