Avaliação do potencial neuroprotetor da N-Acetilcisteína sobre parâmetros comportamentais e de estresse oxidativo no modelo experimental de cocaína subaguda em ratos

dc.contributor.advisor-co1Rodrigues, Lívia Carla de Melo
dc.contributor.advisor1Figueiredo, Suely Gomes de
dc.contributor.authorRebelo, Jamille Caneva Oliveira
dc.contributor.referee1Simões, Maylla Ronacher
dc.contributor.referee2Campos, Fabiana Vasconcelos
dc.date.accessioned2018-12-20T13:25:51Z
dc.date.available2018-12-20
dc.date.available2018-12-20T13:25:51Z
dc.date.issued2018-12-13
dc.description.abstractThe use of drugs of abuse is considered a serious social-economic problem around the world. Among these drugs, cocaine stands out since recent researches has pointed out an increase in consumption, mainly due to the increase of users in South America. Consumption of this kind of drug has been associated with cognitive impairment. Because of this, studies have sought medicaments in order to reduce /prevent damage to memory, presenting N-acetylcysteine (NAC) as one of than. So, the present work had the objective of investigating the possible effects of pre-treatment with NAC followed by cocaine consumption, on memory and oxidative stress brain protein. Therefore, male Wistar rats were submitted to the object recognition test (ORT) protocol for short-term memory evaluation 1h 30 min after the training session and long-term memory 24h after the training session. At the end of the behavioral protocol the animals were euthanized and the cerebral regions of the prefrontal cortex (CPF) and hippocampus (HPC) were collected for biochemical analysis, such as: reduced glutathione (GSH), reduced glutathione ratio and oxidized glutathione / GSSG), advanced protein oxidation products (AOPP) and protein carbonylation index by densitometry (Oxyblot). Results showed that animals receiving cocaine (10mg / kg) presented short term memory impairment when compared to control animals (p = 0.005). On other hand, animals that received cocaine but were previously treated with NAC showed improvement in long-term memory when compared to animals that were not previously treated with NAC (p = 0.001). The group submitted to pre-treatment with NAC followed by cocaine treatment did not present a significant difference in protein oxidative damage in the prefrontal cortex (CPF) and hippocampus (HPC) when compared to the group previously treated with saline.The main conclusions of the present work point out NAC was able to protect memory recognitioneng
dc.description.resumoO consumo de drogas de abuso é considerado um sério problema sócio-econômico de abrangência global. Dentre essas drogas destaca-se a cocaína, visto que pesquisas recentes têm apontado um aumento no consumo, principalmente, devido ao aumento de usuários na América do Sul. O consumo dessa droga tem sido associado a danos cognitivos, dentre esses o prejuízo na memória. Estudos tem buscado tratamentos medicamentos afim de reduzir/prevenir os danos sobre a memória, dentre esses medicamentos tem-se a N-acetilcisteína (NAC). Diante do exposto o presente trabalho teve como objetivo investigar os possíveis efeitos do pré-tratamento com NAC seguido do consumo de cocaína, sobre a memória de reconhecimento e estresse oxidativo proteíco cerebral. Para tanto, ratos Wistar machos foram submetidos ao protocolo do teste de reconhecimento de objetos (TRO) para avaliação da memória de curto prazo 1h 30 min após a seção treino e memória de longo prazo 24h após a seção treino. Ao final do protocolo comportamental os animais foram eutanasiados e as regiões cerebrais do córtex pré-frontal (CPF) e hipocampo (HPC) foram coletados para análise bioquímicas, como: concentração de glutationa reduzida (GSH), razão glutationa reduzida e glutationa oxidada (GSH/GSSG), produtos avançados de oxidação proteica (AOPP) e índice de carbonilação proteica por densitometria (Oxyblot). Nossos resultados mostraram que os animais que receberam cocaína (10mg/Kg) apresentaram um prejuízo na memória de curto prazo quando comparados aos animais controle (p=0,005). Os animais que receberam cocaína, porém foram previamente tratados com NAC apresentaram melhora na memória de longo prazo quando comparados com os animais que não foram previamente tratados com NAC (p=0,001). O grupo submetido ao pré-tratamento com NAC seguido do tratamento com cocaína não apresentou diferença significativa no dano oxidativo proteico no córtex pré-frontal (CPF) e hipocampo (HPC), quando comparados com o grupo previamente tratado com salina. As principais conclusões do presente trabalho apontam a NAC foi capaz de proteger a memória de reconhecimento.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/10579
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Ciências Fisiológicas
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas
dc.rightsopen access
dc.subjectRecognition memoryeng
dc.subjectCocaineeng
dc.subjectN-acetylcysteineeng
dc.subjectOxidative stresseng
dc.subjectMemória de reconhecimentopor
dc.subjectCocaínapor
dc.subjectN-acetilcisteinapor
dc.subjectEstresse oxidativopor
dc.subject.cnpqFisiologia
dc.subject.udc612
dc.titleAvaliação do potencial neuroprotetor da N-Acetilcisteína sobre parâmetros comportamentais e de estresse oxidativo no modelo experimental de cocaína subaguda em ratos
dc.typemasterThesis
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