A velhice como intervenção nos modos de vida

dc.contributor.advisorHeckert, Ana Lucia Coelho
dc.contributor.refereeTótora, Silvana Maria Corrêa
dc.contributor.refereeLavrador, Maria Cristina Campello
dc.contributor.refereeAragão, Elizabeth Maria Andrade
dc.date.accessioned2016-08-29T14:09:42Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:09:42Z
dc.identifier.citationREIS, Cleilson Teobaldo dos. Velhice como intervenção nos modos de vida. 2010. 114 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia Institucional) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Institucional, Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Vitoria, 2010.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2884
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Psicologia Institucionalpor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucionalpor
dc.rightsopen accesseng
dc.subjectVelhice - Modos de vidapor
dc.subjectBiopoderpor
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectWays of lifeeng
dc.subjectBiopowereng
dc.subjectPublic policieseng
dc.subject.br-rjbnVelhicepor
dc.subject.br-rjbnPolíticas públicaspor
dc.subject.br-rjbnPesquisa - Aspectos morais e éticospor
dc.subject.br-rjbnDevir (Filosofia)por
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.subject.udc159.9
dc.titleA velhice como intervenção nos modos de vidapor
dc.typemasterThesiseng
dcterms.abstractEsta pesquisa se propôs a dialogar com modos de vida engendrados por idosos moradores do município de Vitória - ES, atentando para ouvir suas narrativas e aquilo que anunciam como potência e como devir, provocando desvios e dobras na produção da realidade. Especificamente, idosos que se recusam a sofrer intervenções das políticas de assistência social e que, em função disso, evocam a necessidade de análise nos modos de fazer das políticas de governo e das práticas de pesquisa, bem como nos modos como produzimos coletivamente a vida. Utilizamos a perspectiva cartográfica como princípio norteador dessa pesquisa e tomamos como material principal para nossas análises relatórios produzidos por uma equipe técnica atuante na política de assistência social do município de Vitória/ES e também os efeitos das narrativas dos idosos produzidas nessa pesquisa e nesse pesquisador, uma vez que os idosos escolhidos negaram-se a ter suas histórias publicizadas neste trabalho. Referenciando-nos em conceitos tais como o de devir minoritário, de biopoder, de ética, dentre outros, reiteramos a necessidade de se colocar em análise as políticas de assistência social, bem como as políticas de pesquisa, que produzimos, problematizando os engessamentos com os quais elas estão comprometidas. Afirmamos o quanto somos convocados a abrirmo-nos à produção, à escuta e à experiência da diferença como aquilo que aponta para outros possíveis e retira a produção de realidade do lugar da totalização e das formas prédefinidas e definitivas. Palavras-chaves: VELHICE MODOS DE VIDA BIOPODER POLÍTICAS PÚBLICASpor
dcterms.abstractThis research was proposed to talk with ways of life engendered by the elderly residents of Vitoria/ES, attending to hear their narratives and what they announce as power and as becoming, causing detours and folds in the production of reality. Specifically, the elderly who refuse to undergo interventions of social assistance policies and that, because of it, evokes the need for analysis on ways to make government policies and practices of research, as well as the ways in which collectively produce life. We use the cartographic perspective as a guiding principle of this research and we take as the main material for our analysis reports produced by a technical team active in the policy of social assistance in the city of Vitoria/ES and also the effects of the narratives from the elderly produced in this research and this researcher, since the elderly chosen refused to have their stories publicized in this work. Referencing in concepts such as becoming minority, biopower, ethics, among others, we reiterate the need to put in question the social assistance policies, as well as the policies of research, that we produce, problematizing the rigidities which they are committed. We say how we are called to open ourselves to the production, the listening and the experience of difference as something that points to other possibles and removes the production of reality of the aggregation and of the predefined and definitive shapes.eng
dcterms.creatorReis, Cleilson Teobaldo dos
dcterms.formattexteng
dcterms.issued2010-10-05
dcterms.languageporeng
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