Atividade antimicrobiana e antibiofilme da epigalocatequina galato em Staphylococcus aureus

dc.contributor.advisor1Schuenck, Ricardo Pinto
dc.contributor.authorKnidel, Carina
dc.contributor.referee1Guimarães, Marco César Cunegundes
dc.contributor.referee2Silva, André Romero da
dc.date.accessioned2018-08-01T21:35:03Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T21:35:03Z
dc.date.issued2018-03-06
dc.description.abstractBacterial infections are among the major public health problems and the emergence of antimicrobial resistant bacteria becomes increasingly common. Staphylococcus aureus is an opportunistic pathogen, can cause a variety of infections, both hospital and community. Epigallocatechin gallate (EGCG), a flavonoid present in the leaves of the plant of Camelia sinensis, has different biological activities, including antimicrobial potential. The objective of the present study was to evaluate the antimicrobial, in vitro and in vivo, and antibiofilm potentials of EGCG in clinical S. aureus isolates with different genetic backgrounds. Nine strains isolated from different infections and with different antimicrobial susceptibilities were used. The antimicrobial activity was performed by broth microdilution test to determine the minimum inhibitory concentration (MIC) and the time-kill curve test. The MIC results ranged from 7.81 to 62.5 μg/mL and bactericidal activity was observed with 4 times the MIC. The activity of antibiofilm was evaluated after incubation of the isolates in the presence and absence of EGCG. Sub-inhibitory concentrations were able to significantly inhibit S. aureus biofilm production. The largest reduction in biofilm production was 100% and the smallest reduction among 50-60%. Cytotoxicity assays showed that concentrations ≤ 62.5 μg/mL EGCG were non-cytotoxic to murine macrophages. Regarding the in vivo test with G. mellonella larvae, EGCG significantly reduced the mortality of larvae infected by this pathogen (P = 0.0005) in only one isolate. In general, EGCG showed efficacy in inhibiting the growth of different clinical isolates of S. aureus and exhibited a relevant property of antibiofilm. Thus, EGCG is a promising substance for the treatment of infections caused by S. aureus.eng
dc.description.resumoAs infecções bacterianas estão entre os principais problemas para a saúde pública e o surgimento de bactérias resistentes aos antimicrobianos se torna cada vez mais comum. Staphylococcus aureus é um patógeno oportunista, que pode causar uma variedade de infecções, tanto hospitalares como comunitárias. A epigalocatequina galato (EGCG), flavonoide presente nas folhas da planta Camelia sinensis, vem sendo estudada por apresentar diferentes atividades biológicas, incluindo potencial atividade antimicrobiana. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial antimicrobiano, in vitro e in vivo, e antibiofilme da EGCG em isolados clínicos de S. aureus com diferente background genético. Foram utilizadas nove amostras isoladas de diferentes infecções, com distinta susceptibilidade aos antimicrobianos. A atividade antimicrobiana foi realizada por teste de microdiluição em caldo para a determinação da concentração mínima inibitória (CMI) e pelo ensaio de curva tempo-morte. Os resultados das CMIs variaram de 7,81 a 62,5 µg/mL e uma atividade bactericida foi observada com o tratamento de 4x a CMI. A atividade antibiofilme foi avaliada após a incubação dos isolados na presença e ausência da EGCG. Concentrações sub-inibitórias foram capazes de inibir de forma significativa a produção de biofilme de S. aureus. Com o tratamento, a maior redução na produção de biofilme foi de 100% e as menores entre 50 a 60%. Ensaios de citotoxicidade mostraram que concentrações ≤ 62,5 µg/mL da EGCG não foram citotóxicas para macrófagos murinos. Em relação ao teste in vivo utilizando larvas de G. mellonella, a EGCG reduziu a mortalidade das larvas infectadas por este patógeno de forma significativa (P=0,0005) frente a apenas um isolado. De forma geral, a EGCG mostrou eficácia em inibir o crescimento de diferentes isolados clínicos de S. aureus e apresentou relevante propriedade antibiofilme. O tratamento in vivo com larvas de G. mellonella mostrou efeito variável. Portanto, a EGCG é uma substância promissora para o tratamento de infecções causadas por S. aureus.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/7114
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Biotecnologia
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúde
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biotecnologia
dc.rightsopen access
dc.subjectEpigallocatechin gallateeng
dc.subjectAntibacterialeng
dc.subjectAntibiofilmeng
dc.subjectStaphylococcus aureuspor
dc.subjectEpigalocatequina galatopor
dc.subjectAntibacterianopor
dc.subjectAntibiofilmepor
dc.subject.br-rjbnBacterioses
dc.subject.br-rjbnAgentes antiinfecciosos
dc.subject.br-rjbnAgentes antibacterianos
dc.subject.br-rjbnBiotecnologia farmacêutica
dc.subject.cnpqBiotecnologia
dc.subject.udc61
dc.titleAtividade antimicrobiana e antibiofilme da epigalocatequina galato em Staphylococcus aureus
dc.typemasterThesis
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