Tolerância, temperatura letal e memória de aclimatação de clone de Eucalyptus submetidos á geada

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dc.contributor.advisor-co1Toledo, João Vitor
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.advisor-co2Xavier, Talita Miranda Teixeira
dc.contributor.advisor-co2IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.advisor1Pezzopane, José Eduardo Macedo
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0003-0024-4016
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.authorGalvão, Elayne Katia dos Santos
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee1Castro Neto, Manoel Teixeira de
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee2Gonçalves, Elzimar de Oliveira
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee3Pirovani, Daiani Bernardo
dc.contributor.referee3IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee4Klippel, Valéria Hollunder
dc.contributor.referee4IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.date.accessioned2024-10-17T18:55:02Z
dc.date.available2024-10-17T18:55:02Z
dc.date.issued2024-05-27
dc.description.abstractClimate change has increased the frequency of extreme events, affecting global forestry, especially in eucalyptus plantations. In southern Brazil, a prominent region in the production of this species, seasonal events challenge the productivity of eucalyptus crops. In this context, the objective of this research was to evaluate the tolerance to tolerance of eucalyptus clones recommended for the region (Eucalyptus urophylla x E. grandis, E. saligna, E. dunnii and E. benthamii), to verify if it is possible to induce tolerance to tolerance in the hybrid E. urophylla x E. grandis through cold acclimatization, also determining the duration of the memory induced. In a climate-controlled chamber, the tolerance to tolerance study was carried out, changes of the aforementioned clones were tested for their tolerance in tolerance simulations at temperatures of -1.5; -2.2; -2.9; -3.4; -4.4 and -6.2 °C. After the sessions, the gas exchange configurations, visual damage index, electrolyte extravasation at lethal temperature (TL50) were evaluated and biochemical analyses were performed quantifying soluble sugars, flavonoids, phenols and anthocyanins. In the acclimation study, E. grandis x E. urophylla seedlings were divided into two groups: one controlled to a period of cold acclimation (5°C to 15°C) and the other, control (without acclimation), maintained at temperatures of 12°C to 27°C, both for 21 days with a 10-hour photoperiod. Subsequently, they were tested for their acclimation memory at 15, 45 and 60 days. The study of the duration of acclimation memory was carried out at a temperature of -4.4°C, determined in a previous test carried out at time zero, using temperatures of -2.0; -3.0; -3.5, -4.4 and -5.0°C, where the temperature of -4.4°C was selected to highlight the differences in tolerance between acclimated and non-acclimated plants. In the patience tolerance study, Eucalyptus benthamii was the most tolerant clone, while the hybrid E. urophylla x E. grandis was the most susceptible. E. benthamii showed greater stomatal control, preserved photosynthetic rates and exhibited higher levels of soluble sugars and anthocyanins. In the patience tolerance induction study, it was possible to induce greater tolerance in E. urophylla x E. grandis, immediately after acclimatization, however concluding that the memory of the acclimatization caused is not persistent. The knowledge elucidated here can support management plans in areas at risk of complications, as well as guide geneticists and forestry professionals regarding the best crosses to be performed to result in more tolerant hybrids.
dc.description.resumoAs mudanças climáticas têm intensificado a frequência de eventos extremos, afetando a silvicultura global, especialmente nas plantações de eucalipto. No Sul do Brasil, região proeminente na produção dessa espécie, eventos de geadas desafiam a produtividade de cultivos de eucalipto. Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a tolerância à geada dos clones de eucalipto recomendados para a região (Eucalyptus urophylla x E. grandis, E. saligna, E. dunnii e E. benthamii), verificar se é possível induzir tolerância à geada no híbrido E. urophylla x E. grandis através da aclimatação ao frio, determinando também a duração da memória induzida. Em câmera climatizada foi realizado o estudo de tolerância à geada, mudas dos clones supracitados foram testadas quanto à sua tolerância em simulações de geada nas temperaturas de -1,5; - 2,2; -2,9; -3,4; -4,4 e -6,2 °C. Após as geadas foram avaliados os parâmetros de trocas gasosas, índice de dano visual, o extravasamento de eletrólitos a temperatura letal (TL50) e realizadas análises bioquímicas quantificando os açúcares solúveis, flavonoides, fenóis e antocianinas. No estudo de aclimatação, as mudas de E. grandis x E. urophylla foram divididas em dois grupos: um submetido a um período de aclimatação ao frio (5°C a 15°C) e o outro, controle (sem aclimatação), mantido em temperaturas de 12°C a 27°C, ambos por 21 dias com fotoperíodo de 10 horas. Posteriormente, foram testadas quanto à sua memória de aclimatação no tempo de 15, 45 e 60 dias. O estudo da duração da memória de aclimatação foi realizado sob a temperatura de - 4,4°C, determinada em teste prévio realizado no tempo zero, utilizando temperaturas de -2,0; -3,0; -3,5, -4,4 e -5.0°C, onde a temperatura de -4,4°C foi selecionada por evidenciar as diferenças de tolerância entre plantas aclimatadas e não aclimatadas. No estudo de tolerância à geada, o Eucalyptus benthamii demonstrou ser o clone mais tolerante, enquanto o híbrido E. urophylla x E. grandis mostrou-se o mais suscetível. O E. benthamii apresentou um maior controle estomático, preservou as taxas fotossintéticas e exibiu maiores teores de açúcares solúveis e antocianinas. No estudo de indução de tolerância à geada, foi possível realizar a indução de uma maior tolerância geada em E. urophylla x E. grandis, logo após a aclimatação, entretanto concluindo que a memória da aclimatação induzida não é persistente. Os conhecimentos aqui elucidados podem subsidiar planos de manejo em áreas com risco de geadas, bem como orientar geneticistas e melhoristas florestais quanto aos melhores cruzamentos a serem realizados para resultar em híbridos mais tolerantes.
dc.description.sponsorshipCAPES
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/17979
dc.languagepor
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Ciências Florestais
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Agrárias e Engenharias
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Florestais
dc.rightsopen access, restricted access ou embargoed access
dc.subjectTemperatura baixa
dc.subjectEucalipto
dc.subjectEstresse térmico
dc.subject.cnpqRecursos Florestais e Engenharia Florestal
dc.titleTolerância, temperatura letal e memória de aclimatação de clone de Eucalyptus submetidos á geada
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dc.typedoctoralThesis
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