A regra de Taylor e a política monetária brasileira : relações de longo e curto prazo

dc.contributor.advisor1Moreira, Ricardo Ramalhete
dc.contributor.authorSilva Junior, Newton Francisco da
dc.contributor.referee1Guzman, Ivan Robert Enriquez
dc.contributor.referee2Felipe, Ednilson Silva
dc.date.accessioned2015-02-24T17:01:51Z
dc.date.available2016-06-24T06:00:06Z
dc.date.issued2013-08-02
dc.date.submitted2013-08-02
dc.description.resumoTem sido publicado e discutido cada vez mais o papel dos Bancos Centrais no sentido de minimizarem os custos da inflação para o conjunto da sociedade. O objetivo deste trabalho é investigar se o Banco Central do Brasil implementou no período Janeiro de 2005 a Julho de 2012 uma regra de política monetária consistente com a estabilidade de preços, a partir de uma literatura iniciada com o trabalho seminal de Taylor (1993). No primeiro Capítulo, será exposto o conceito de Regras de Política Monetária, iniciando pela Regra de Taylor original e chegando às suas versões atuais. No segundo, que será dividido em dois tópicos, será exibida a literatura empírica sobre o assunto: no primeiro tópico, serão apresentadas as evidências empíricas existentes para as experiências internacionais e, no segundo tópico, para a experiência brasileira. No terceiro Capítulo, por sua vez, será feita uma aplicação econométrica sobre a experiência brasileira recente, por meio de estimações de regressões de Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) para a análise de curto prazo e de Cointegração na análise de longo prazo, através da abordagem de Johansen (1991). Além disto, os resultados encontrados serão interpretados à luz da teoria e comparados com as evidências existentes e apresentadas no Capítulo anterior. Grosso modo, os resultados empíricos apontam para o fato de que embora no curto prazo a Regra de Taylor expandida possa ser usada para interpretar as relações entre taxa Selic e inflação observada, no longo prazo há relações estruturais que só podem ser explicadas por elementos teóricos adicionais, tais como os presentes na Curva de Phillips, Curva IS e na abordagem da Paridade Descoberta da Taxa de Juros. Ademais, o trabalho encontra um grau de inércia da taxa Selic, no curto prazo, superior ao observado em trabalhos anteriores, sugerindo uma elevação do conservadorismo do BCB nos últimos anos.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/1279
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Economia
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Jurídicas e Econômicas
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economia
dc.rightsopen access
dc.subjectTaxa de inérciapor
dc.subject.br-rjbnTaylor, John B., 1946-
dc.subject.br-rjbnBanco Central do Brasil
dc.subject.br-rjbnTaxas de juros
dc.subject.br-rjbnCâmbio
dc.subject.cnpqTeoria Econômica
dc.subject.udc330
dc.titleA regra de Taylor e a política monetária brasileira : relações de longo e curto prazo
dc.typemasterThesis
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