Em busca de contribuições Schumpeteriana à Teoria da Regulação: as telecomunicações brasileira numa perspectiva evolucionária.
dc.contributor.advisor1 | Felipe, Ednilson Silva | |
dc.contributor.author | Becaro, Taiane Cristiane | |
dc.contributor.referee1 | Villaschi Filho, Arlindo | |
dc.contributor.referee2 | Szapiro, Mariana Honorio de Souza | |
dc.date.accessioned | 2016-08-29T11:13:00Z | |
dc.date.available | 2016-07-11 | |
dc.date.available | 2016-08-29T11:13:00Z | |
dc.date.issued | 2013-08-23 | |
dc.description.abstract | Infrastructure is the part of the economy that requires the most overview from the state. The state enforces quality control through regulation. From the 1970s on, most of the literature dealing with this issue is based on the so-called "Institutionalist" schools, with New Institutional Economics (in Portuguese, Nova Economia Institucional, NEI). Despite the advances made in this field, theoretical and empirical results remain lacking. One particular issue is that of changing technological conditions that alter the effectiveness of now-outdated regulations. In this sense, the contributions of the Economics of Regulation and the New Institutional Economics lack of evolutionary elements, arguably Schumpeterian elements. This work investigates how Schumpeter's ideas can be applied to regulation-related economics. In particular the issue how firms apply technological progress and innovative strategies is addressed. In short, this work's main research question can be posed as: can the roles of technological progress and innovation theory on regulation be understood? One assumption made in this work is that the effects of technological progress on regulated sectors cannot be ignored. Beginning in 1990s, new regulatory frameworks have emerged. The regulations that were in place until then have been made less important than those newer approaches. Empirical results presented in this work show that institutional and technological changes had a big impact on the telecom sector. Anatel, the industry's watchdog, had to adapt to these changing circumstances. Its role became more complex and required it to understand the new market structure and the firms' behaviors in response to these changes. | |
dc.description.resumo | A partir da década de 1970, a literatura que trata daqueles setores de infraestrutura, cujo funcionamentorequer um acompanhamento específico do Estado, vale dizeratravés da regulação, absorveu grande parte dos conceitos fundamentais desenvolvidos pelas escolas institucionalistas, notadamente pela Nova Economia Institucional (NEI). Entretanto, apesar dos avanços alcançados, esta literatura ainda carece de alguns desenvolvimentos teóricose estudos empíricos que contribuam de forma decisiva. Tais questõesestão ligadas, por exemplo,àevolução dos cenários e às condições econômicas que são alteradas a partir de mudanças significativas nas condições tecnológicas e que acabam por alterar significativamente aquela estrutura industrial para qual o modelo regulatório foi desenhado. Nesse sentido, as contribuições da Economia da Regulação e da NEI carecem de elementos evolucionários, notadamente schumpeterianos.O principal objetivo da dissertação é investigar comoalguns elementos de inspiração schumpeteriana podem em algum grau ser aplicados à economia da regulação eneste sentido contribuir com proposições naqueles temas que essa escola fincou sua abordagem característica: o progresso tecnológico e o comportamento estratégico inovativodas empresas. Nesse sentido, oproblema de pesquisa dessetrabalhopode ser assim colocado: como pode ser entendido o papel do progresso tecnológico e da inovação nas teorias da regulação?A hipótese assumidaneste trabalho é que não se pode desconsiderar a tecnologia e suas diversas implicações para a análise dos setores regulados, constatação essa cada vez mais clara, dadas as recentes transformações dessas indústrias: uma das principais características dos setores regulados,a partir da década de 1990, é o surgimento de novos marcos regulatórios e uma alteraçãoprogressiva dos modelos organizacionais que predominavam até então e um movimento de adaptação à margem da regulação vigente.Os resultados empíricos mostram que as transformações tecnológicaseinstitucionaisocorridas a partir de 1995 na indústria brasileirade telecomunicaçõesalteraram significativamente a estrutura industrial e a dinâmica concorrencial do setor,colocandoao desenho regulatório –da Anatel –novos e complexosdesafios, sobretudo, o de se adaptar à margem da dinamicidade característica das telecomunicações. Neste novocontexto, as funções regulatórias são mais complexas, o que exigeum duploprocesso de aprendizagem: quanto às estruturas de mercado e quanto aocomportamento estratégico das empresas | |
dc.format | Text | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufes.br/handle/10/2655 | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher.country | BR | |
dc.publisher.course | Mestrado em Economia | |
dc.publisher.department | Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas | |
dc.publisher.initials | UFES | |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Economia | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Economia da Regulação | por |
dc.subject | Teoria Schumpeteriana | por |
dc.subject | Convergência Teórica | por |
dc.subject.br-rjbn | Agência Nacional de Telecomunicações (Brasil) | |
dc.subject.br-rjbn | Telecomunicações - Regulação | |
dc.subject.cnpq | Teoria Econômica | |
dc.subject.udc | 330 | |
dc.title | Em busca de contribuições Schumpeteriana à Teoria da Regulação: as telecomunicações brasileira numa perspectiva evolucionária. | |
dc.type | masterThesis |
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