As máximas de experiência no processo civil

dc.contributor.advisor1Castellanos, Angel Rafael Mariño
dc.contributor.authorSilvestre, Gilberto Fachetti
dc.contributor.referee1Amaral Neto, Francisco dos Santos
dc.contributor.referee2Zaganelli, Margareth Vetis
dc.contributor.referee3Lima Neto, Francisco Vieira
dc.date.accessioned2016-08-29T11:13:12Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T11:13:12Z
dc.date.issued2009-10-09
dc.description.abstractDiscute aspetti dogmatici, storici e teorici delle massime di esperienza, che sono positivi in art. 335 del Códice di Procedura Civile brasiliano, e la possibilità dell'uso della conoscenza privata del giudice nella valutazione dei fatti e delle prove. Inoltre, da un nuovo approccio alle regole di esperienza: circa la tipologia, individua l'esistenza di un'altra specie, accanto alle regole di comune esperienza e la tecnica, designata massima esperienza assiologico; circa le funzioni in procedura civile, la ricerca suggerisce che il ruolo di massima di esperienza che va al di là tradizionalmente identificato in diritto probatorio, e concludere per l'importanza della conoscenza dello sapere culturale in sede di interpretazione e integrazione della legge, portando così la sua funzione sociale di conseguire il bene comune (art. 5 della Legge di Introduzione al Codice Civile brasiliana).ita
dc.description.resumoDiscute os aspectos dogmáticos, históricos e teóricos das máximas de experiência, que encontram positivação no art. 335 do Código de Processo Civil brasileiro, e a possibilidade de utilização do conhecimento privado do juiz na valoração dos fatos e apreciação do suporte probatório. Outrossim, dá uma nova abordagem às regras de experiência: quanto à tipologia, além das regras de experiência comum e técnica, identifica a existência de outra espécie, designada de máximas de experiência axiológica; quanto às funções desempenhadas no processo civil, a pesquisa aponta que o papel das máximas de experiência vai além daquele tradicionalmente identificado no direito probatório, concluindo pela relevância do saber cultural na interpretação e na integração do Direito, aproximando-o, assim, de sua função social de realização do bem comum (art. 5º da Lei de Introdução ao Código Civil).
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2698
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Direito Processual
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Jurídicas e Econômicas
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Direito Processual
dc.rightsopen access
dc.subjectMassime di esperienzaita
dc.subjectprocesso civileita
dc.subjectinterpretazione della Leggeita
dc.subjectApplicazione della Leggeita
dc.subjectPrivata conoscenza del giudiceita
dc.subjectMáximas de experiênciapor
dc.subjectProcesso civilpor
dc.subjectInterpretação do Direitopor
dc.subjectAplicação do Direitopor
dc.subjectConhecimento privado do juizpor
dc.subject.cnpqDireito Processual Civil
dc.subject.udc340
dc.titleAs máximas de experiência no processo civil
dc.typemasterThesis
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