Pra não dizer que não falei das flores : jovens e resistências no contemporâneo

dc.contributor.advisor-co1Lima, Silvana Mendes
dc.contributor.advisor1Heckert, Ana Lúcia Coelho
dc.contributor.authorLacaz, Alessandra Speranza
dc.contributor.referee1Nascimento, Maria Lívia do
dc.contributor.referee2Tavares, Gilead Marchezi
dc.date.accessioned2016-08-29T14:09:48Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:09:48Z
dc.date.issued2012-03-30
dc.description.abstractIn this thesis, we seek to put in question the ways of life of peripheral youths in the constitution of resistance forces in contemporary. Removing the notion of resistances from an opposite place in relation with power to think of it as creation and, therefore, in an increasingly intrinsic relationship with the forces of capture from the hegemonic power, we traveled between experiences woven among the productions that marginalize modes of life in the peripheral territories and the invention of possible stocks in the encounter with art. Therefore, we covenant to the tools of intervention-research and we were in touch, for a year, with a nongovernmental organization located in Grota do Surucucu, in Niterói / RJ, that works with art, more specifically music. Meeting these young people, members of the project, we were able to mix ourselves with what, in singularizations produced by them in their daily lives, in their stories and also in their encounter with the music, makes life pulse as potency to differ among the joints, often perverse, of biopower.
dc.description.resumoNesta dissertação, buscamos colocar em análise os modos de vida de juventudes periféricas na constituição de forças de resistências que têm se dado no contemporâneo. Retirando a noção de resistências de um lugar oposto ao poder para pensá-la como criação e, portanto, numa relação cada vez mais intrínseca com as forças de captura do poder hegemônico, transitamos entre experiências tecidas em meio às produções que marginalizam os modos de vida nos territórios periféricos e à invenção de existências possíveis no encontro com a arte. Para tanto, nos aliamos às ferramentas da pesquisa-intervenção e estivemos em contato durante um ano com uma organização não-governamental localizada na Grota do Surucucu, em Niterói/RJ, que tem como matéria-prima a arte, mais especificamente a música. No encontro com estes jovens, integrantes do projeto, pudemos nos misturar com aquilo que, nas singularizações produzidas por eles em seus cotidianos, em suas histórias e também no encontro com a música, faz pulsar a vida como potência de diferir em meio às articulações, muitas vezes perversas, do biopoder.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2916
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Psicologia Institucional
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.rightsopen access
dc.subjectJuventudespor
dc.subjectDevir periféricopor
dc.subjectResistênciaspor
dc.subjectTerceiro setor e artepor
dc.subject.br-rjbnArte - Grota do Surucucu (São Francisco, Niterói, RJ)
dc.subject.br-rjbnPsicologia social
dc.subject.cnpqPsicologia
dc.subject.udc159.9
dc.titlePra não dizer que não falei das flores : jovens e resistências no contemporâneo
dc.typemasterThesis
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