Comissão de saúde do trabalhador de Serra/ES: sejamos realistas, tentemos o impossível

dc.contributor.advisor1Barros, Maria Elizabeth Barros de
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1908967025244386
dc.contributor.authorZahn, Jomar da Rocha Farias
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0002-9775-126X
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2105075674925025
dc.contributor.referee1Almeida, Ueberson Ribeiro
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000000192554542
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1735265888095821
dc.contributor.referee2Rochi Filho, Jair
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/1684807534900881
dc.date.accessioned2024-05-30T00:48:50Z
dc.date.available2024-05-30T00:48:50Z
dc.date.issued2019-12-10
dc.description.abstractThis dissertation aims to present the movements of the constitution of the “Comissões de Saúde do Trabalhador em Educação” – Cosates - of Serra, in Espírito Santo, and some of its movements, as well as discuss the work processes of education professionals in some schools of the municipal network. To think the Commission as a vector for changes is to bet like the research presented here can be a thread of a weft that can pull other wires. We bring the female teacher's work - because it is a profession mostly exercised by women - in their tasks and activities, intertwined with her life in other dimensions from a network that heats up when there is no center and it is characterized by being done as multiplicity. In this work, “Cosate” stands out as a coping device that female education workers yearn to form a support network, strengthen the dialectic between the educators and produce health.
dc.description.resumoEsta dissertação objetiva apresentar os movimentos da constituição das Comissões de Saúde do Trabalhador em Educação (Cosates) de Serra, no Espírito Santo, e alguns dos seus movimentos, assim como discutir os processos de trabalho das profissionais de educação em algumas escolas da rede municipal. Pensar a Comissão como vetor de mudanças é apostar como a pesquisa aqui apresentada pode ser um fio de uma trama que pode puxar outros fios. Trazemos o trabalho da professora – optamos por utilizar o termo professora, em vez de professor, por se tratar de profissão exercida em sua maioria por mulheres – nas suas tarefas e atividades, entrelaçadas com a sua vida em outras dimensões a partir de uma rede que se aquece quando não se tem centro e se caracteriza por se fazer como multiplicidade. Neste trabalho, destaca-se a Cosate como dispositivo de enfrentamento que trabalhadoras da Educação anseiam para formar uma rede de apoio, fortalecer o dialogismo entre as educadoras e produzir saúde.
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/13958
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Psicologia Institucional
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia Institucional
dc.rightsopen access
dc.subjectCosate
dc.subjectRede
dc.subjectTrabalhadoras da educação
dc.subjectCosate – Comissão de saúde do trabalhador em Educação
dc.subjectNetwork
dc.subjectFemale Education workers
dc.subject.br-rjbnsubject.br-rjbn
dc.subject.cnpqPsicologia
dc.titleComissão de saúde do trabalhador de Serra/ES: sejamos realistas, tentemos o impossível
dc.title.alternativetitle.alternative
dc.typemasterThesis
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