Caracterização histomorfológica e histoquímica de esôfagos de tartarugas verdes (Chelonia mydas) com e sem alterações no litoral do Espírito Santo

dc.contributor.advisorNunes, Louisiane de Carvalho
dc.contributor.refereeDavid, José Augusto de Oliveira
dc.contributor.refereeMatushima, Eliana Reiko
dc.date.accessioned2018-08-01T22:56:56Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T22:56:56Z
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/7782
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Ciências Veterináriaspor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Veterináriaspor
dc.subject.br-rjbnEsôfago
dc.subject.br-rjbnMorfologia
dc.subject.cnpqMedicina Veterinária
dc.subject.udc619
dc.titleCaracterização histomorfológica e histoquímica de esôfagos de tartarugas verdes (Chelonia mydas) com e sem alterações no litoral do Espírito Santopor
dc.typemasterThesiseng
dcterms.abstractA tartaruga verde, Chelonia mydas, é amplamente distribuída pela costa brasileira sendo escassos estudos sobre morfologia ou enfermidades do trato gastrintestinal. Objetivou-se caracterizar morfologicamente o esôfago, bem como reconhecer alterações deste órgão, para determinar possíveis agentes e estabelecer a patogênese. Utilizaram-se 45 espécimes, sendo 37 animais com e oito sem lesões macroscópicas no esôfago. O órgão foi retirado inteiro, avaliado macroscopicamente, fixado em formalina a 10% e submetido ao processamento histológico e histoquímico. O esôfago foi caracterizado como órgão tubular muscular composto de papilas cônicas que variam de quantidade e tamanho, revestidas por epitélio estratificado pavimentoso queratinizado e ricas em tecido mixoide. Há variação nas camadas mucosa, submucosa, muscular externa e serosa entre as quatro regiões analisadas e glândulas produtoras de muco na mucosa da junção gastroesofágica. Dos 37 animais com alteração 67,57% (25/37) revelaram lesões multifocais brancacentas contendo material caseoso, enquanto que 32,43% (12/37) revelaram lesões focais, localizadas predominantemente na junção gastroesofágica. Infiltrado inflamatório foi observado em 92% e 62,5% dos animais com e sem lesão, respectivamente. Observaram-se grumos bacterianos em 56,75% das amostras com lesão e fragmentos de parasitos adultos em 75,7% com lesão e 37,5% sem lesão. Em 83,78% e 62,5% dos indivíduos com e sem lesão, respectivamente, foram identificados parasitos à macroscopia. Houve associação significativa do cáseo à inflamação, bactérias ou parasitos, porém o parasitismo não influenciou no grau de obstrução. Conclui-se que as características histomorfológicas do esôfago de C. mydas são importantes para exercer a função mecânica e proteção deste órgão e estes animais são acometidos por lesão esofágica com material caseoso que pode causar obstrução grave.por
dcterms.creatorCalais Junior, Antonio de
dcterms.formattextpor
dcterms.issued2015-02-27
dcterms.languagepor
dcterms.subjectMorfologiapor
dcterms.subjectTartaruga marinhapor
dcterms.subjectTrato gastrintestinalpor
dcterms.subjectTartaruga verde
dcterms.subjectChelonia mydas
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