A língua própria do surdo : a defesa da língua a partir de uma subjetividade surda resistente

dc.contributor.advisorVieira-Machado, Lucyenne Matos da Costa
dc.contributor.refereeLunardi-Lazzarin, Márcia Lise
dc.contributor.refereeWitchs, Pedro Henrique
dc.contributor.refereeCélio Sobrinho, Reginaldo
dc.contributor.refereeOliveira, Edna Castro
dc.date.accessioned2019-07-26T02:06:22Z
dc.date.available2019-07-25
dc.date.available2019-07-26T02:06:22Z
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Gabriel Silva. A língua própria do surdo: a defesa da língua a partir de uma subjetividade surda resistente. 2019. 97 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Educação, Vitória, 2019.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11378
dc.publisher.courseMestrado em Educaçãopor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educaçãopor
dc.subjectLíngua brasileira de sinaispor
dc.subjectSurdos - Linguagempor
dc.subjectDeafnesseng
dc.subjectExperience matrixeng
dc.subjectLanguageeng
dc.subjectCultureeng
dc.subject.br-rjbnSurdos - Educaçãopor
dc.subject.br-rjbnEducação inclusivapor
dc.subject.br-rjbnLíngua de sinaispor
dc.subject.br-rjbnSurdos - Políticas públicaspor
dc.subject.cnpqEducaçãopor
dc.subject.udc37
dc.titleA língua própria do surdo : a defesa da língua a partir de uma subjetividade surda resistentepor
dc.typemasterThesiseng
dcterms.abstractA língua própria do surdo: a defesa da língua a partir de uma subjetividade surda resistente aqui apresentada, trata-se de uma pesquisa que abrange educação de surdos e língua de sinais, cujo objetivo geral é investigar o que se toma por status de língua e língua de sinais no contexto nacional, assumindo uma perspectiva investigativa arqueológica da Libras como língua propriedade de um determinado grupo. Constitui-se em uma pesquisa bibliográfica-documental, tomando como corpus de análise documentos históricos, especialmente as atas do Congresso de surdos de Paris -1900, e obras clássicas que fundamentaram as pesquisas brasileiras nas duas últimas décadas considerando duas frentes: língua de sinais e cultura surda. O referencial teórico-metodológico baseia-se nas obras de Michel Foucault, empregando como ferramenta teórico-metodológica a matriz de experiência e os eixos do saber, poder e ética como lentes de análise. Revisitar o passado em uma perspectiva arqueológica se mostra uma questão pertinente para compreendermos as práticas discursivas que tomam forma em nosso tempo. Dado o terreno de disputa entre a Libras e a Língua Portuguesa, hoje estabelecido numa relação de fronteiras, propomos uma discussão sobre até que ponto reduzir a língua como posse de uma comunidade específica a deixa vulnerável ou a fortalece quando se almeja em algum ponto alcançar um modo de organização social bilíngue. As reflexões nos permitem descortinar uma terceira via de defesa da língua, paralela aos estudos linguísticos e culturais, produzindo uma forma de subjetividade surda resistente que pode incorrer no risco de sugerir modos de vida monolíngue na contramão dos movimentos bilíngues e do reconhecimento social da Libras.por
dcterms.abstract“The deaf own language: language advocacy based on a resistant deaf subjectivity” forthcoming, addresses a research embracing deaf education and sign language, whose overall objective aims to investigate what has been taken as “language status” and sign language in a national context. The work assumes an archeological envisioning investigation of the Libras as a property of a specific group. It embodies a documental-bibliographical research, taking as basic sources, the analysis of historical documents, specially the recordings of the Deaf Congress in Paris (1900) along with classic books the underlid the Brazilian researches for the past two decades in two lines: sign language and deaf culture. The theoretical framework grounds the work of Michel Foucault, deploying the experience matrix as the theoretical-methodologic tool and the axes of knowledge, power and ethics as analytical lenses. Reviewing the past through an archaeological approach, presents as a valid quest to understand the discursive practices taking shapes nowadays. It seems necessary to consider the historical and economic contexts that produces this wisdom, understand their national, cultural and linguistic ties, as well as the investments towards education regarding both deaf and hearing people. Given the competition arena where Libras and Portuguese create boundary relations, we intend to discuss how much reducing a language to a specific community property makes it vulnerable or strengthened, when the goal is to achieve a bilingual social organization. The considerations allow us to uncover a third way to advocate language, parallel to the Linguistics and Cultural studies, entailing a resistant deaf subjectivity demeanor that may risk suggesting monolingual life ways unlike the intentions of the bilingual movements and its claim for the social recognition of Libras.eng
dcterms.creatorNascimento, Gabriel Silva
dcterms.formatTexteng
dcterms.issued2019-07-12
dcterms.languageporeng
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