O preconceito linguístico no ciberespaço : a discriminação, os agentes e as especificidades
dc.contributor.advisor1 | Peres, Edenize Ponzo | |
dc.contributor.author | Matos, Débora Aparecida Furieri | |
dc.contributor.referee1 | Tesch, Leila Maria | |
dc.contributor.referee2 | Mendes, Ronald Beline | |
dc.date.accessioned | 2016-08-29T15:08:59Z | |
dc.date.available | 2016-07-11 | |
dc.date.available | 2016-08-29T15:08:59Z | |
dc.date.issued | 2015-03-27 | |
dc.description.resumo | Imergir no ciberespaço é defrontar-se com a síntese do humano. A complexidade das relações que se estabelecem no espaço virtual abriga problemáticas que dificilmente podem ser identificadas sem um olhar minucioso. Objetivando investigar o preconceito linguístico e trabalhá-lo amplamente, foi esse o espaço que escolhemos para ser locus de busca de ocorrências do referido fenômeno. Este trabalho se inscreve na Sociolinguística e trata-se da análise dos perfis dos agentes da discriminação linguística no espaço virtual – divididos entre três redes sociais, Twitter, Orkut e Facebook – e das manifestações discriminatórias por eles produzidas. Aferindo a complexidade e a multiplicidade de processos que constituem o preconceito linguístico e seus sujeitos, percebemos a dimensão que assume a postura discriminatória quando suas manifestações são reproduzidas no ciberespaço. Adentrando um território ainda inexplorado, haja vista que não há nenhuma pesquisa precedente semelhante a esta, descobrimos um preconceito plural que surge e ganha anuência em um espaço que, pensado para a democracia, revela-se reduto também de processos segregacionistas, que vitimam sujeitos que, devido ao uso considerado errado que fazem da língua portuguesa, são subjugados e repudiados, formando uma nova massa de indivíduos, que denominamos, neste trabalho, de excluídos sociodigitais. Amparados em teorias da comunicação como as de McLuhan (1969) e Lévy (1996-1999) e em trabalhos linguísticos e sociolinguísticos como os de Gnerre (1991), Bortoni-Ricardo (2004), Pagotto (2004), Scherre (2005) e Mollica (2007), caracterizamos o ciberespaço e explanamos o preconceito linguístico nele encontrado, ressaltando as implicaturas do locus na produção da mensagem que nosso elenco de agentes do preconceito linguístico produz e veicula. Os resultados logrados indicam, dentre outros, que os agentes do preconceito linguístico são majoritariamente sujeitos do sexo feminino, concentrados nos níveis mais altos de escolaridade e pertencentes às faixas etárias que compreendem os indivíduos jovens e adultos jovens. | |
dc.format | Text | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufes.br/handle/10/3785 | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher.country | BR | |
dc.publisher.course | Mestrado em Estudos Linguísticos | |
dc.publisher.initials | UFES | |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Linguística | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Preconceito linguístico | por |
dc.subject.br-rjbn | Sociolinguística | |
dc.subject.br-rjbn | Ciberespaço | |
dc.subject.br-rjbn | Redes sociais on-line | |
dc.subject.br-rjbn | Preconceitos | |
dc.subject.cnpq | Linguística | |
dc.subject.udc | 80 | |
dc.title | O preconceito linguístico no ciberespaço : a discriminação, os agentes e as especificidades | |
dc.type | masterThesis |
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