A hermenêutica da obra de arte : a experiência da arte como um jogo infinito entre pergunta e resposta em Gadamer
dc.contributor.advisor1 | Oliveira, Bernardo Barros Coelho de | |
dc.contributor.author | Bom Jesus Neto, Antonio Almeida do | |
dc.contributor.referee1 | Werle, Marco Aurélio | |
dc.contributor.referee2 | Souza, Thana Mara de | |
dc.date.accessioned | 2016-08-29T15:08:23Z | |
dc.date.available | 2016-07-11 | |
dc.date.available | 2016-08-29T15:08:23Z | |
dc.date.issued | 2011-06-15 | |
dc.description.abstract | What does it mean to understand a work of art? Hermeneutics, according to Hans Georg Gadamer, is identified with a question and answer structure within a limit of a possible conversation. A work of art can be understood as a text. But is not any question that we can direct to the work. For this, we need to get the point. Would it be an appropriative method, ie, we win the issue and so we can dominate what is being worked at a work? The game concept is, in our project, reconsidered in the light of Gadamer. This will allow us to show the game of art where only participating of it, where gain the issue makes sense. Thus, articulating the notion of playing with the idea of "logic" question and answer we will endeavor to show such a possibility from the perspective of interpretative Gadamerian that one can understand the work of art as well as a text. Understanding and interpreting are not activities related only to texts but they both expresses daily experience of the human being in the world. When we understand the tradition, we don’t understand only a text, but also views and insights that can be recognized also as truths. Henceforth, we will try to investigate the phenomenon of understanding directing this to the experience of art. Understanding that never runs out. The work of art as a text challenges us to think about what kind of comprehension is this that is always renewed, that is always possible. What has the genuine work of art to participate (belong) to the inexhaustible "character" things? Thus the relevance of our study is to investigate exactly why, either ancient or modern art, the experience of such work goes over, in an essential way, the whole subjective horizon of interpretation of both the author (artist) and the receiver that takes the work. Where nobody has the last word. | |
dc.description.resumo | O que significa compreender uma obra de arte? A hermenêutica, segundo Hans Georg Gadamer, se identifica com uma estrutura de pergunta e resposta dentro de um limite de uma conversação possível. Uma obra de arte pode ser compreendida ao modo de um texto. Porém não é qualquer pergunta que dirigimos a obra . Para isso precisamos ganhar a questão. Seria isso um método apropriativo, ou seja, ganhamos a questão e uma vez feito isso podemos dominar o que está em obra na obra? O conceito de jogo será, em nosso projeto repensado, à luz de Gadamer. Isso vai nos permitir mostrar no jogo da arte que somente participando dele é que ganhar a questão faz sentido. Desse modo, articulando a noção de jogo com a idéia da lógica de pergunta e resposta nos esforçaremos em mostrar tal possibilidade interpretativa desde a perspectiva Gadameriana de que se pode compreender a obra de arte também como um texto. O compreender e interpretar não são atividades referentes somente aos textos mas expressam a experiência cotidiana feita pelo homem no mundo. Quando compreendemos por exemplo a tradição não estamos compreendendo apenas um texto mas também pontos de vista e discernimentos que podem ser reconhecidos também como verdades. Doravante, tentaremos investigar o fenômeno da compreensão direcionando este para a experiência da arte. Uma compreensão que nunca se esgota. A obra de arte como um texto nos provoca a pensar que compreensão é essa que sempre é possível. O que tem a obra de arte genuína para participar (pertencer) as coisas de caráter inesgotável? Desse modo a relevância de nosso estudo é exatamente investigar por que, seja arte moderna ou antiga, a experiência de tal obra ultrapassa de um modo essencial todo o horizonte subjetivo da interpretação, tanto do autor (artista) quanto do espectador que recebe a obra. Aonde ninguém possui a última palavra. | |
dc.format | Text | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufes.br/handle/10/3649 | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher.country | BR | |
dc.publisher.course | Mestrado em Filosofia | |
dc.publisher.initials | UFES | |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Filosofia | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Hermeneutics | eng |
dc.subject | Experience | eng |
dc.subject | Experiência | por |
dc.subject | Aesthetics | eng |
dc.subject | Filosofia da arte | por |
dc.subject | Philosophy of art | eng |
dc.subject | Equação universal de perda de solos | por |
dc.subject.br-rjbn | Estética | |
dc.subject.br-rjbn | Arte - Filosofia | |
dc.subject.br-rjbn | Hermenêutica | |
dc.subject.cnpq | Filosofia | |
dc.subject.udc | 101 | |
dc.title | A hermenêutica da obra de arte : a experiência da arte como um jogo infinito entre pergunta e resposta em Gadamer | |
dc.type | masterThesis |
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