Mulheres que rimam : narrativa do Melanina MC's como instrumento de reterritorialização

dc.contributor.advisor1Vermes, Viviana Mónica
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4077-3302
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3806495173897941
dc.contributor.authorSampaio, Carolina Ofranti
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0000-0001-7956-6143
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1095360114821973
dc.contributor.referee1Nascimento, Jorge Luiz do
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5314773566668629
dc.contributor.referee2Alves, Gabriela Santos
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0001-5243-7499
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5801228543473679
dc.date.accessioned2024-05-30T00:49:05Z
dc.date.available2024-05-30T00:49:05Z
dc.date.issued2020-05-25
dc.description.abstractThis thesis analyzes the female reterritorializations in the Espírito Santo’s rap, having as object of study the first and only album of the group Melanina MC’s: Female System. Representing one of the elements of the Hip Hop Movement, which has emerged as a form of protest and political-cultural mobilization of marginal communities, rap is seen as a product of the radical media, present in alternative popular culture. However, because it is an urban expression, many women are denied the role of protagonists in the Movement. That’s because the urban space is historically male, where women suffer physical and symbolic violence from patriarchy, which results in a hostile environment for their occupation. Therefore, this work investigates those who occupy this territory, in order to understand if their discourse questions the hegemonic power relations that corroborate the intersectional oppression of race, gender and class
dc.description.resumoEsta dissertação analisa as reterritorializações femininas no rap capixaba, tendo como objeto de estudo o primeiro e único álbum do grupo Melanina MC’s: Sistema Feminino. Representando um dos elementos do Movimento Hip Hop, que emergiu como uma forma de protesto e mobilização político-cultural de comunidades periféricas, o rap é encarado como um produto da mídia radical, presente na cultura popular marginal. Porém, por ser uma expressão urbana, a muitas mulheres é negado o lugar de protagonistas do Movimento. Isso acontece pelo fato do espaço urbano ser historicamente masculino, onde mulheres sofrem violências físicas e simbólicas oriundas do patriarcado, o que resulta num ambiente hostil para a sua ocupação. Dessa forma, este trabalho investiga aquelas que ocupam este território, de modo a perceber se seu discurso questiona as relações de poder hegemônicas que corroboram com as opressões interseccionais de raça, gênero e classe
dc.description.sponsorshipFundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/14338
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Comunicação e Territorialidades
dc.publisher.departmentCentro de Artes
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades
dc.rightsopen access
dc.subjectMovimento Hip Hop
dc.subjectRap
dc.subjectCultura popular
dc.subjectFeminismo
dc.subjectGênero
dc.subjectHip Hop Movement
dc.subjectRap music
dc.subjectPopular culture
dc.subjectFeminism
dc.subjectGenre
dc.subject.cnpqComunicação
dc.titleMulheres que rimam : narrativa do Melanina MC's como instrumento de reterritorialização
dc.typemasterThesis
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
DissertacaoFinal-CarolinaOfrantiSampaio.pdf
Tamanho:
4.7 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição: