Aprendizados da experiência chinesa : sobre as relações de Estado numa transição ao socialismo

dc.contributor.advisor1NakataniI, Paulo
dc.contributor.authorGomes, Helder
dc.contributor.referee1Leite, Izildo Corrêa
dc.contributor.referee2Marques, Rosa Maria
dc.contributor.referee3Campos Júnior, Carlos Teixeira de
dc.contributor.referee4Faleiros, Rogério Naques
dc.date.accessioned2016-08-29T11:12:49Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T11:12:49Z
dc.date.issued2016-02-12
dc.description.abstractThis Doctoral Thesis presents the debate on the state relations in a transition to socialism in two complementary perspectives. The idea is to leave a clear outline of conception of the character of the State form, in the projection of a post-capitalist transition in both aspects of their nature as regarding their forms of intervention. At the same time, the work comes to identifying elements that could corroborate for understanding the relations of the State in the early stages of a transition from a concrete experience of implementing a socialist construction project. Thus, the text is centered to indicate a possible way to interpretation, which may contribute to the understanding of the character of the State in the early decades of transition to socialism, with the fundamental base of support the accumulation of dialectical knowledge on the subject and some of the references dealing with the construction process of the People's Republic of China. In this particular case, it was evident that despite the development of a strategic project, long-term, the internal circumstances and the external imperialist pressure, in every moment, demanded tactical reorientation that often were changing the plans of deployment of pace initials, extending the outlook concerning the duration of Chinese transition to socialism. Hence the statement about the need to reach a certain spread of the possibility of progress in alternative forms of collectivization of production and the abolition of private property to project the consolidation of socialism. This means that the revolution should be a process permanently in at least two senses: allowing a continuous process of renewal of the living forces of the revolutionary movement in the social fabric, seeking a rural-urban unit; but at the same time creating the conditions for international solidarity in promoting the popular mobilizations of transforming nature in as many countries as possible. Only in this way a spread of the socialist world revolution could be permanent.
dc.description.resumoEsta tese de Doutorado apresenta o debate sobre as relações de Estado numa transição ao socialismo em duas perspectivas complementares. A ideia é deixar nítida uma linha geral de concepção sobre o caráter da forma Estado, na projeção de um processo de transição pós-capitalista, tanto nos aspectos relacionados com a sua natureza como no que se refere às suas formas de intervenção. Ao mesmo tempo, o trabalho trata de identificar elementos que possam corroborar a compreensão das relações de Estado nos primeiros estágios de uma transição, a partir de uma experiência concreta de implantação de um projeto de construção do socialismo. O texto está centrado em indicar uma forma possível de interpretação que possa contribuir para o entendimento do caráter do Estado nas décadas iniciais de uma transição ao socialismo, tendo por base de apoio o acúmulo de conhecimentos dialéticos sobre o tema e algumas das referências que tratam do processo de construção da República Popular da China. Neste caso em particular, ficou evidente que, apesar da concepção de um projeto estratégico, de longo prazo, as circunstâncias internas e a pressão imperialista externa, a cada momento, exigiram reorientações táticas que, muitas vezes, foram alterando o ritmo de implantação dos planos iniciais, prolongando as perspectivas quanto à duração da transição chinesa ao socialismo. Daí a afirmação sobre a necessidade de se alcançar certo alastramento da possibilidade de se avançar em formas alternativas de coletivização da produção e de abolição da propriedade privada para se projetar a consolidação do socialismo. Isso significa que a revolução deve ser um processo em permanência em pelo menos dois sentidos: permitindo um contínuo processo de renovação das forças vivas do movimento revolucionário no tecido social, buscando uma unidade campo-cidade; mas, ao mesmo tempo, criando as condições para a solidariedade internacional no fomento às mobilizações populares de cunho transformador no maior número de países possível. Somente dessa forma seria possível um alastramento permanente da revolução mundial socialista.
dc.description.sponsorshipCAPES
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/2615
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseDoutorado em Política Social
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Jurídicas e Econômicas
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Política Social
dc.rightsopen access
dc.subjectStateeng
dc.subjectTransitioneng
dc.subjectSocialismeng
dc.subjectChinese experienceeng
dc.subjectTransiçãopor
dc.subjectExperiência chinesapor
dc.subject.br-rjbnChina - Política e governo
dc.subject.br-rjbnEstado
dc.subject.br-rjbnSocialismo - China
dc.subject.cnpqServiço Social
dc.subject.udc32
dc.titleAprendizados da experiência chinesa : sobre as relações de Estado numa transição ao socialismo
dc.typedoctoralThesis
frapo.hasFundingAgencyCAPES
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