A estética do irreal : considerações sobre a arte em Jean-Paul Sartre

dc.contributor.advisor1Souza, Thana Mara de
dc.contributor.authorHoste, Vinicius Xavier
dc.contributor.referee1Araújo, Arthur Octávio de Melo
dc.contributor.referee2Moutinho, Luiz Damon Santos
dc.date.accessioned2018-08-01T23:46:14Z
dc.date.available2018-08-01
dc.date.available2018-08-01T23:46:14Z
dc.date.issued2017-03-06
dc.description.abstractParler de l’art dans la pensée de Jean-Paul Sartre c’est rentrer dans un champ ambigu, c’est transiter entre l’imaginaire et la perception, entre le sens et la signification, entre la critique et l’aliénation. En fait, ce sont précisément ces ambiguïtés qu’on abordera dans ce travail, pas afin de les résoudre, mais dans le but de montrer comment le philosophe français les utilise pour construire sa réflexion sur l’art. Nous allons essayer, alors, de montrer comment l’œuvre d’art, même s’il est une irréalité, n’exclut pas la dimension perceptible. Ensuite, nous cherchons à élucider la façon que cette dimension irréelle ouvre la possibilité soit d’un art critique, soit d’un art aliénant, en montrant, d'ailleurs, que cette opposition ne s’identifie pas avec la distinction entre les arts signifiants e les arts non signifiants. Enfin, nous chercherons à expliquer comment une œuvre d’art peut exprimer de façon concrète la critique ou l’aliénation, et que ça ne découle pas uniquement de l’artiste, mais dépend aussi de l’attitude du public.fre
dc.description.resumoFalar de arte no pensamento de Jean-Paul Sartre é entrar em um campo ambíguo, é transitar entre o imaginário e a percepção, entre o sentido e o significado, entre a crítica e a alienação. De fato, são justamente essas ambiguidades que abordaremos neste trabalho, não com o intuito de solucioná-las, mas a fim de mostrar como o filósofo francês utiliza-se delas para construir sua reflexão sobre a arte. Tentaremos, então, mostrar como toda obra de arte, mesmo sendo uma irrealidade, não exclui a dimensão perceptível. Em seguida, buscaremos elucidar o modo como essa dimensão irreal abre a possibilidade tanto de uma arte crítica quanto de uma arte alienante, mostrando, além disso, que essa oposição não se identifica com a distinção entre artes significantes e não-significantes. Por fim, buscaremos explicar como uma obra de arte pode manifestar concretamente sua crítica ou sua alienação, e que isso não deriva única e exclusivamente do artista, mas depende também da atitude do público.
dc.formatText
dc.identifier.citationHOSTE, Vinicius Xavier. A estética do irreal: considerações sobre a arte em Jean-Paul Sartre. 2017. 145 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais.
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/9363
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Filosofia
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia
dc.rightsopen access
dc.subjectArtepor
dc.subjectImagempor
dc.subjectAlienaçãopor
dc.subjectCríticapor
dc.subjectTintorettopor
dc.subject.br-rjbnArte e filosofia
dc.subject.br-rjbnEstética
dc.subject.br-rjbnImagem (Filosofia)
dc.subject.cnpqFilosofia
dc.subject.udc101
dc.titleA estética do irreal : considerações sobre a arte em Jean-Paul Sartre
dc.typemasterThesis
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