Estratégias de acessibilidade no desenvolvimento de instrumentos musicais digitais para pessoas com transtorno do espectro autista
dc.contributor.advisor1 | Costalonga, Leandro Lesqueves | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2098943864224320 | |
dc.contributor.author | Martins, Leticia Bernardo Evangelista de Oliveira | |
dc.contributor.authorID | https://orcid.org/0009-0008-5598-949X | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/8106698127163105 | |
dc.contributor.referee1 | Freitas, Alexandre Siqueira de | |
dc.contributor.referee1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4616788871589192 | |
dc.contributor.referee2 | Lima, Maria Helena de | |
dc.date.accessioned | 2024-05-29T20:55:11Z | |
dc.date.available | 2024-05-29T20:55:11Z | |
dc.date.issued | 2023-07-28 | |
dc.description.abstract | Esta pesquisa busca estratégias do fazer musical através de DMI (digital musical instruments), interfaces acessíveis a pessoas com transtorno do espectro autista; Para isso, busca-se entender os caminhos para se chegar ao fazer musical dentro da rotina de um autista em contato com a música, por meio de técnicas da musicoterapia; busca-se, ainda, entender o meio social em que vive, trazendo aspectos familiares e o papel do professor/musicoterapeuta na vida dessas crianças. O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é um transtorno neurológico que tem como característica principal a ausência de expressões emocionais, o isolamento, o comprometimento da interação social e interpessoal, da linguagem verbal e nãoverbal e na comunicação em geral. A música usada como terapia pode ser uma boa alternativa para quebrar esse isolamento, a agressividade e a obsessão pela rotina, pois a música é uma atividade que lida diretamente com o novo, com a criação, a improvisação e o convívio com outras pessoas. Segundo Nogueira 2013 seja por meio de aprendizado de um instrumento ou apenas pela apreciação, potencializa a aprendizagem cognitiva principalmente no aspecto do raciocínio lógico, memória e abstração. Após compreendermos os componentes das características e os pilares da vida social de pessoas com autismo, exploraremos uma interface de interação musical, que seja acessível, onde através de desenhos, formas, ritmos e cores, a criança autista possa ser capaz de desenvolver trechos musicais, usando criatividade, interação, improvisação, podendo trazer a essas crianças, além de momentos prazerosos através do brincar, uma maneira de minimizar aspectos da ausência social através da música. | |
dc.description.resumo | Esta pesquisa busca estratégias do fazer musical através de DMI (digital musical instruments), interfaces acessíveis a pessoas com transtorno do espectro autista; Para isso, busca-se entender os caminhos para se chegar ao fazer musical dentro da rotina de um autista em contato com a música, por meio de técnicas da musicoterapia; busca-se, ainda, entender o meio social em que vive, trazendo aspectos familiares e o papel do professor/musicoterapeuta na vida dessas crianças. O TEA (Transtorno do Espectro Autista) é um transtorno neurológico que tem como característica principal a ausência de expressões emocionais, o isolamento, o comprometimento da interação social e interpessoal, da linguagem verbal e nãoverbal e na comunicação em geral. A música usada como terapia pode ser uma boa alternativa para quebrar esse isolamento, a agressividade e a obsessão pela rotina, pois a música é uma atividade que lida diretamente com o novo, com a criação, a improvisação e o convívio com outras pessoas. Segundo Nogueira 2013 seja por meio de aprendizado de um instrumento ou apenas pela apreciação, potencializa a aprendizagem cognitiva principalmente no aspecto do raciocínio lógico, memória e abstração. Após compreendermos os componentes das características e os pilares da vida social de pessoas com autismo, exploraremos uma interface de interação musical, que seja acessível, onde através de desenhos, formas, ritmos e cores, a criança autista possa ser capaz de desenvolver trechos musicais, usando criatividade, interação, improvisação, podendo trazer a essas crianças, além de momentos prazerosos através do brincar, uma maneira de minimizar aspectos da ausência social através da música. | |
dc.format | Text | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufes.br/handle/10/12355 | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher.country | BR | |
dc.publisher.course | Mestrado em Artes | |
dc.publisher.department | Centro de Artes | |
dc.publisher.initials | UFES | |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Artes | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Autismo | |
dc.subject | Acessibilidade | |
dc.subject | Expressividade | |
dc.subject | Socialização | |
dc.subject | Musicoterapia | |
dc.subject | Interação musical | |
dc.subject | Instrumentos musicais digitais | |
dc.subject.cnpq | Artes | |
dc.title | Estratégias de acessibilidade no desenvolvimento de instrumentos musicais digitais para pessoas com transtorno do espectro autista | |
dc.type | masterThesis |
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