Indígenas no Espírito Santo: de sujeitos anônimos a agentes ativos nas disputas de poder entre os séculos XVI-XVII

dc.contributor.advisorRibeiro, Luiz Cláudio Moisés
dc.contributor.refereeBentivoglio, Julio César
dc.contributor.refereeCunha, Maria José Santos
dc.contributor.refereeMoreira, Vânia Maria Losada
dc.date.accessioned2019-06-07T02:09:40Z
dc.date.available2019-06-06
dc.date.available2019-06-07T02:09:40Z
dc.identifier.citationGHIDETTI, Gabriel Angra. Indígenas no Espírito Santo: de sujeitos anônimos a agentes ativos nas disputas de poder entre os séculos XVI-XVII. 2019. 109 f. Dissertação (Mestrado em História) - Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, 2019.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/11229
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Históriapor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.subjectCapitania do Espírito Santopor
dc.subjectCompanhia de Jesuspor
dc.subjectEstratégias políticaspor
dc.subjectConflitospor
dc.subjectProtagonismo históricopor
dc.subjectEspírito Santo captaincyen
dc.subjectCompany of Jesusen
dc.subjectPolitical strategyen
dc.subjectIndigenousen
dc.subjectConflictsen
dc.subjectHistorical protagonismen
dc.subject.br-rjbnÍndiospor
dc.subject.br-rjbnPoder (Ciências sociais)por
dc.subject.br-rjbnÍndios x Trato Espírito Santo (Estado)por
dc.subject.br-rjbnEspírito Santo (Estado) x Históriapor
dc.subject.cnpqHistóriapor
dc.subject.udc93/99
dc.titleIndígenas no Espírito Santo: de sujeitos anônimos a agentes ativos nas disputas de poder entre os séculos XVI-XVIIpor
dc.typemasterThesisen
dcterms.abstractA partir do ano de 1549, as relações sociais, culturais, econômicas e de poder que se constituíam no Brasil português passaram por significativas modificações. A começar pela inauguração do governo-geral, por Tomé de Sousa, e pelo processo de fundação do centro administrativo na Bahia. Na mesma ocasião, a vinda dos primeiros padres jesuítas às terras brasílicas. Assim aconteceu, de forma análoga, na capitania do Espírito Santo, espaço que passou a pertencer ao capitão-donatário Vasco Fernandes Coutinho. Graças à recuperação de cartas, de circulares e demais informações que corriam dentro da Companhia de Jesus, ordem católica chegada também naquele ano junto com o primeiro governador-geral Tomé de Sousa, pudemos realizar uma reinterpretação das fontes que mencionavam os contatos e a relação entre colonos, religiosos e os personagens principais dessa dissertação: os nativos brasileiros ou, mais especificamente, os nativos que viveram no que se definiu como capitania do Espírito Santo. Essa dissertação tem a pretensão de alçar novas perspectivas sobre o indígena nos séculos XVI e XVII, a começar pela chegada dos padres da Companhia até o momento que se costuma definir como guerras do açúcar, marcado por fortes tensões entre Portugal e as nações do além-mar, percebidas pelos índios, que se viram no meio de um conflito que transbordava fronteiras. Para chegar de uma ponta à outra, realizamos uma análise que quer se desgarrar da história tradicional e factual para se firmar como uma narrativa que preze não somente pelas relações de poder que decorreram da disputa pela mão-de-obra indígena cativa, mas principalmente por colocar os índios no centro do palco histórico, onde puderam protagonizar momentos de resistências de diversas naturezas.por
dcterms.abstractFrom 1549, the social, cultural, economic and power relations that were constituted in Portuguese Brazil underwent significant modifications, beginning with the inauguration of the general government by Tomé de Sousa and the process of founding the administrative center in Bahia. At the same time, the arrival of the first Jesuit priests to the Brazilian lands. This was the case, similarly, in the Espírito Santo captaincy, a space that belonged to captaindonate Vasco Fernandes Coutinho. Thanks to the retrieval of letters, circulars and other information that was circulating within the Society of Jesus, a Catholic order also arrived that year with the first governor-general, Tomé de Sousa, we were able to carry out a reinterpretation of the sources that mentioned the contacts and the relationship between colonists, religious and the main characters of this dissertation: the Brazilian natives or, more specifically, the natives who lived in what was defined as the captaincy of Espírito Santo. This dissertation intends to raise new perspectives on the indigenous in the sixteenth and seventeenth centuries, beginning with the arrival of the Company's priests until the time that is usually defined as sugar wars, marked by strong tensions between Portugal and the nations of the after-sea, perceived by the Indians, who found themselves in the middle of a conflict that overflowed borders. To get from one end to the other, we carry out an analysis that wants to get away from traditional and factual history in order to establish itself as a narrative that praises not only the power relations that resulted from the struggle for the indigenous captive labor, but mainly to place the Indians in the center of the historical stage, where they could carry out moments of resistance of diverse natures.en
dcterms.creatorGhidetti, Gabriel Angra
dcterms.formatTexten
dcterms.issued2019-06-14
dcterms.languageporen
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