"Menina não entra": um estudo da segregação sexual na interação ludica de crianças de 8 e 9 anos

dc.contributor.advisorRodrigues, Maria Margarida Pereira
dc.date.accessioned2016-08-29T14:10:17Z
dc.date.available2016-07-11
dc.date.available2016-08-29T14:10:17Z
dc.identifier.citationSOUZA, Fabrício. "Menina não entra": um estudo da segregação sexual na interação ludica de crianças de 8 e 9 anos. 2000. 128 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal do Espirito Santo, Centro de Ciências Humanas e Naturais, Vitória, 2000.por
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/3041
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santopor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.courseMestrado em Psicologiapor
dc.publisher.initialsUFESpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapor
dc.subject.br-rjbnCrianças - Desenvolvimentopor
dc.subject.br-rjbnInteração social em criançaspor
dc.subject.br-rjbnSexo - Diferençaspor
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.subject.udc159.9
dc.title"Menina não entra": um estudo da segregação sexual na interação ludica de crianças de 8 e 9 anospor
dc.typemasterThesisen
dcterms.abstractA segregação sexual é um fenômeno comumente observado na interação entre as crianças em diferentes culturas e grupos sociais. A escolha por parceiros de mesmo sexo inicia-se antes dos três anos de idade, aumentando com o passar do tempo e mantendo-se notavelmente entre os seis e os onze anos. O presente trabalho estudou a segregação sexual sob uma perspectiva etológica buscando compreender o papel das variáveis situacionais na regulação deste comportamento durante as interações lúdicas. Registrou-se, em vídeo, o comportamento de um grupo de aproximadamente 12 crianças com idades entre oito e nove anos, participantes do movimento bandeirante de Colatina/ES. Frente à possibilidade de variação no número de crianças durante a coleta de dados, o foco de análise incidiu sobre os comportamentos expressos nos diferentes contextos. Os resultados demonstraram que os meninos detêm um padrão de comportamento mais agitado que o das meninas, sendo que essas mostraram-se mais calmas no contato entre elas e mais agitadas em dadas interações com os meninos. A despeito das diferenças, observou-se que muitos foram os contextos nos quais a aproximação entre meninos e meninas, assim como a manutenção das interações não-agonísticas entre ambos, evidenciaram-se. Variáveis situacionais são discutidas na análise das diferentes categorias comportamentais, ressaltando-se a importância dos estilos de brincadeira na determinação da segregação sexual.por
dcterms.creatorSouza, Fabrício de
dcterms.formatTexten
dcterms.issued2000-11-24
dcterms.languageporen
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