Sustentabilidade e educação ambiental : processos culturais em comunidade
dc.contributor.advisor1 | Ferreira, Martha Tristão | |
dc.contributor.author | Rodrigues, Fernanda Freitas Rezende | |
dc.contributor.referee1 | Sato, Michèle Tomoko | |
dc.contributor.referee2 | Carvalho, Janete Magalhães | |
dc.contributor.referee3 | Ferraço, Carlos Eduardo | |
dc.date.accessioned | 2016-08-29T11:11:41Z | |
dc.date.available | 2016-07-11 | |
dc.date.available | 2016-08-29T11:11:41Z | |
dc.date.issued | 2012-05-04 | |
dc.description.abstract | The trajectory of this research aims to follow the processes of a community known as Paneleiras of Goiabeiras (Goiabeiras pot makers) and the movements of the teachers attending children from two Municipal Centers of Child Education (pre-school education) of Vitória, Espírito Santo state, Brazil. It is attempted to perceive how this community practical knowledge, with its own traditions and experiences weave the networks with the schools and establish a relation with sustainability. The theoretical-methodological orientations of this work are founded on the cartography usage from the studies of Gilles Deleuze, Felix Guattari, and Virginia Kastrup, as well as on the production of narratives and the presumptions of Environmental Education such as the use of images which express situations, ideas, and feelings of the situations involved in the research and on socialenvironmental questions, which might amplify the realm of possibilities and interpretations about this knowledge. The knowledge, associated with the movements and intensities of the research plane, modify the idea of a sustainable school enhancing schools with sustainability practices. This community, known by their traditional black pot making craft, presents intimate connections with local culture and with nature, since the clay is extracted from a former river bed, at Mulembá Valley, and from the Goiabeiras region wetlands, where the barker extracts the tannin from the red mangrove bark. In this study, the pot making phases (extraction, modeling, smoothening, burning, and beating) are associated with some of the cartography clues. Such phases are trespassed by all the others and, even though they constitute a specific order, demonstrate that one stage presupposes the other, tied to the community networks. The charted movements are able to enunciate sustainability practices which could enhance a community set of networks, creating new openings throughout the schools. | eng |
dc.description.resumo | O percurso da pesquisa visa a acompanhar os processos de uma comunidade intitulada Paneleiras de Goiabeiras e os movimentos das professoras junto a crianças de dois Centros Municipais de Educação Infantil de Vitória. Busca perceber como os saberesfazeres dessa comunidade, com suas tradições, conhecimentos e experiências próprias, tecem as redes com as escolas e estabelecem uma relação com a sustentabilidade. As orientações teórico-metodológicas deste trabalho estão fundamentadas no uso da cartografia nos estudos de Gilles Deleuze, Felix Guattari e Virginia Kastrup, além da produção de narrativas e nos pressupostos da Educação Ambiental, como o uso de imagens que expressam situações, ideias e sentimentos das situações envolvidas na pesquisa e nas questões socioambientais, podendo ampliar o leque de possibilidades e interpretações acerca desse conhecimento. Os saberes, aliados aos movimentos e intensividades do plano da pesquisa, modificam a ideia de uma escola sustentável potencializando escolas com práticas de sustentabilidade. Essa comunidade conhecida por conta do ofício de fazer panelas pretas apresenta ligação íntima com a cultura capixaba e com a natureza, pois a argila é retirada de um antigo leito de rio, no Vale do Mulembá, e do manguezal da região de Goiabeiras, onde o casqueiro extrai o tanino da casca do mangue vermelho. Este estudo alia as fases de feitura da panela (extração, modelagem, alisamento, queima e açoite) a algumas das pistas da cartografia. Tais fases são atravessadas por todas as outras e, mesmo se constituindo numa ordem específica, demonstra que uma etapa pressupõe a outra, atrelada às redes da comunidade. Os movimentos cartografados dão conta de enunciar práticas de sustentabilidade que podem potencializar as redes de uma comunidade, criando novas aberturas que atravessam as escolas. | |
dc.format | Text | |
dc.identifier.uri | http://repositorio.ufes.br/handle/10/2311 | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade Federal do Espírito Santo | |
dc.publisher.country | BR | |
dc.publisher.course | Mestrado em Educação | |
dc.publisher.department | Centro de Educação | |
dc.publisher.initials | UFES | |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação | |
dc.rights | open access | |
dc.subject | Sustainability | eng |
dc.subject | Sustainable school | eng |
dc.subject | Environmental education | eng |
dc.subject | Goiabeiras potmakers | eng |
dc.subject | Cartography | eng |
dc.subject | Paneleiras de Goiabeiras | por |
dc.subject | Escola sustentável | por |
dc.subject.br-rjbn | Sustentabilidade | |
dc.subject.br-rjbn | Educação ambiental - Goiabeiras (Vitória, ES) | |
dc.subject.br-rjbn | Cartografia | |
dc.subject.cnpq | Educação | |
dc.subject.udc | 37 | |
dc.title | Sustentabilidade e educação ambiental : processos culturais em comunidade | |
dc.type | masterThesis |
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