A luta por reparação é de mulheres: raça e gênero no quilombo do Degredo frente ao desastre-crime no Rio Doce

dc.contributor.advisor1Silva, Sandro José da
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4124-9430
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.authorLoiola, Rosimery Soares
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/
dc.contributor.referee1Oliveira, Osvaldo Martins de
dc.contributor.referee2Lourenço, Sônia Regina
dc.date.accessioned2024-10-17T21:32:47Z
dc.date.available2024-10-17T21:32:47Z
dc.date.issued2024-05-28
dc.description.abstractThis work describes how women from the quilombola community of Degredo (Linhares, Espírito Santo) built their relationship with the crime disaster that occurred on the Rio Doce and its tributaries in 2015. The object of study was delimited based on the observation of poor visibility and recognition of women in the social organization of conflicts resulting from the disaster, since the “affected” category served to generalize the experiences of those affected by the dam collapse, the mobilizations and the solutions found. Considering the perspectives of registration in terms of gender and race, I take as a methodology the ethnography of the daily lives of those quilombola women involved in the construction of spaces of political leadership, as well as their perception and the interactions they have not only with the political space, but with the rivers, the waters, the sea, the land and the fish. I conclude the dissertation by describing how the quilombola women involved in the process of repairing the damage caused by the disaster consider it an expression of environmental racism.
dc.description.resumoA presente dissertação descreve como as mulheres da comunidade quilombola de Degredo (Linhares, Espírito Santo) construíram a sua relação com o desastre-crime ocorrido no Rio Doce e seus afluentes em 2015. O objeto de estudo se delimitou a partir da constatação da pouca visibilidade e reconhecimento das mulheres na organização social dos conflitos em decorrência do desastre-crime, uma vez que a categoria “atingido” serviu para generalizar as experiências daqueles afetados pelo rompimento da barragem, as mobilizações e as soluções encontradas. Considerando as perspectivas locais de inscrição em termos de gênero e raça, tomo como metodologia a etnografia do cotidiano daquelas mulheres quilombolas, envolvidas na construção de espaços de liderança política, bem como sua percepção e as interações que elas têm não apenas com o espaço político, mas com os rios, as águas, o mar, a terra e os peixes. Concluo a dissertação descrevendo como as mulheres quilombolas, envolvidas no processo de reparação pelos danos causados pelo desastre-crime o consideram uma expressão do racismo ambiental.
dc.description.sponsorshipFAPES
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/17983
dc.languagepor
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Ciências Sociais
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociais
dc.rightsopen access, restricted access ou embargoed access
dc.subjectDesastre-crime da Samarco
dc.subjectDegredo (Linhares, Espírito Santo)
dc.subjectMulheres quilombolas
dc.subject.cnpqSociologia
dc.titleA luta por reparação é de mulheres: raça e gênero no quilombo do Degredo frente ao desastre-crime no Rio Doce
dc.title.alternativeTítulo alternativo do documento e/ou traduzido em outro idioma
dc.typemasterThesis
foaf.mboxemail@ufes.br
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