Análise da variabilidade espacial e temporal da pluma do Rio Doce (ES) através de sensoriamento remoto

dc.contributor.advisor-co1Ghisolfi, Renato David
dc.contributor.advisor-co1IDhttps://orcid.org/0000-0001-9695-6442
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3746397954560718
dc.contributor.advisor1Barroso, Gilberto Fonseca
dc.contributor.advisor1IDhttps://orcid.org/0000-0002-4886-4890
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8505958970169325
dc.contributor.authorCampos, Alexandre Pelisson Manente
dc.contributor.authorIDhttps://orcid.org/0009-0003-8161-1873
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0711487681646540
dc.contributor.referee1Rigo, Daniel
dc.contributor.referee1IDhttps://orcid.org/0000-0003-1516-8853
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3123069911337026
dc.contributor.referee2Bastos, Alex Cardoso
dc.contributor.referee2IDhttps://orcid.org/0000-0002-1272-1134
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2951081353357019
dc.date.accessioned2025-10-31T20:18:39Z
dc.date.available2025-10-31T20:18:39Z
dc.date.issued2011-06-21
dc.description.abstractA descarga fluvial de água doce pode formar plumas que penetram no oceano costeiro e gerar fluxos de água, sedimento, nutrientes e espécies biológicas que induzem a um número de importantes processos biogeoquímicos costeiros, como aumento ou limitação da produção biológica, ciclos geoquímicos, transporte de poluentes e equilíbrio sedimentar. Assim, torna-se necessário o conhecimento da dinâmica dessas plumas para a gestão integrada entre bacias hidrográficas e ambientes costeiros. A pluma do rio Doce é uma das feições oceanográficas mais proeminentes na plataforma continental do Estado do Espírito Santo, mas sua dinâmica ainda é pouco conhecida. Visando contribuir com informações sobre a variabilidade espaço temporal dessa pluma, o presente estudo utilizou 33 imagens de satélite dos sensores Landsat 5 e 7 e CBERS 2 e 2B para identificar os principais padrões de distribuição superficial da pluma no ambiente marinho os quais foram correlacionados com dados de vazão fluvial (nas 33 imagens) e vento (em 14 imagens). As áreas de pluma variaram entre 0,23 e 29,1 km² com boa correlação com a vazão e foram obtidos cinco padrões de distribuição superficial das plumas: 1) Sem padrão de dispersão comum; 2) Sem padrão de dispersão comum com presença de circulação ciclônica ao sul da desembocadura; 3) Protuberância circular orientada entre SE e S / fluxo anexo para o norte da desembocadura; 4) Dispersão radial a partir da desembocadura e 5) Deslocada para o norte com pequena ou nenhuma dispersão para o sul da desembocadura. De maneira geral, os ventos do quadrante norte auxiliam no espalhamento da pluma para sul e os ventos do quadrante sul limitam esse espalhamento, sendo que alguns indícios indicam que a pluma do rio Doce tenha um espalhamento superficial no ambiente marinho.
dc.description.resumoA descarga fluvial de água doce pode formar plumas que penetram no oceano costeiro e gerar fluxos de água, sedimento, nutrientes e espécies biológicas que induzem a um número de importantes processos biogeoquímicos costeiros, como aumento ou limitação da produção biológica, ciclos geoquímicos, transporte de poluentes e equilíbrio sedimentar. Assim, torna-se necessário o conhecimento da dinâmica dessas plumas para a gestão integrada entre bacias hidrográficas e ambientes costeiros. A pluma do rio Doce é uma das feições oceanográficas mais proeminentes na plataforma continental do Estado do Espírito Santo, mas sua dinâmica ainda é pouco conhecida. Visando contribuir com informações sobre a variabilidade espaço temporal dessa pluma, o presente estudo utilizou 33 imagens de satélite dos sensores Landsat 5 e 7 e CBERS 2 e 2B para identificar os principais padrões de distribuição superficial da pluma no ambiente marinho os quais foram correlacionados com dados de vazão fluvial (nas 33 imagens) e vento (em 14 imagens). As áreas de pluma variaram entre 0,23 e 29,1 km² com boa correlação com a vazão e foram obtidos cinco padrões de distribuição superficial das plumas: 1) Sem padrão de dispersão comum; 2) Sem padrão de dispersão comum com presença de circulação ciclônica ao sul da desembocadura; 3) Protuberância circular orientada entre SE e S / fluxo anexo para o norte da desembocadura; 4) Dispersão radial a partir da desembocadura e 5) Deslocada para o norte com pequena ou nenhuma dispersão para o sul da desembocadura. De maneira geral, os ventos do quadrante norte auxiliam no espalhamento da pluma para sul e os ventos do quadrante sul limitam esse espalhamento, sendo que alguns indícios indicam que a pluma do rio Doce tenha um espalhamento superficial no ambiente marinho.
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (FAPES)
dc.formatText
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufes.br/handle/10/20559
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Espírito Santo
dc.publisher.countryBR
dc.publisher.courseMestrado em Oceanografia Ambiental
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas e Naturais
dc.publisher.initialsUFES
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Oceanografia Ambiental
dc.rightsopen access
dc.subjectPadrões de distribuição superficial das plumas
dc.subjectVazão fluvial
dc.subjectVento
dc.subject.cnpqCiências Ambientais
dc.titleAnálise da variabilidade espacial e temporal da pluma do Rio Doce (ES) através de sensoriamento remoto
dc.typemasterThesis
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